Somente ela

Queria ser freira, conseguiu, queria ser escritora, conseguiu, queria ser bela, mas não conseguiu e assim se viveu a vida em santidade dela. Com vinte e dois anos fez duas faculdades que teve bolsa até o termino delas e conquistou os títulos de musicista e administradora de empresas. E trabalhava muito e estudava também. Com o coração amoroso que ela sentia tocava violão nas horas vagas de serviço e tocava para todo o mundo lhe ouvir e era bem querida. No convento ela chegou, à vice e mestra, da caridade. Somente ela queria ser santa, já as outras a maioria rezava sem dar maior importância e ela chegava a limpar os banheiros, cozinhar, plantar flores, ensinar teologia as noviças e até ficava na porta do convento esperando vir mais irmãs da caridade. Com coração fraco desmaiava mesmo não tendo motivos. Colocara um marca-passo e o tornara-se escritora de ensino religioso em toda a redondeza queria se consultar com elas pedindo conselhos diversos. Muitos a queriam pagar pelos serviços, mas ela rejeitava. Dizia que deveriam dar ao cofre do convento que vivia quase todos os meses, vazio. O caso maior foi que uma mulher em trabalho de parto batera na porta do convento e a freira atendeu. Quando viu que o bebê nasceria antes de chegar ao hospital acomodou-a numa salinha com uma cama e alguns lençóis. E lá a mulher teve seu quinto filho. E depois que a mulher acordou do parto logo se aproveitou para correr e ir embora deixando a pobre criatura naquele quartinho. As freiras adotaram a criança e opuseram-lhe o nome de Manuelina. E foi aos doze anos vivendo no convento entrando como noviça e depois se consagrou noviça e depois serva do Deus Altíssimo. E chegou a madre superiora abaixo da freira que estamos contando a estória no momento. Com sentimentos de vidas sinceras e de que o amor é perdoador Manuelina perdoou sua mãe que a abandonara apenas com algumas horas de vida apenas e tocou o rumo de sua existência. Direi agora o nome e nossa heroica mulher: Simplicidade. Ela recebeu de sua mãe o nome de Simplicidade mulher honesta e batalhadora e de desenvoltura sinceras e sincronias de que o Verbo Jesus é tudo. Com o carisma de quem se mostra tênue e sincero o amor o perdão é a joia de quem mais precisamos na vida e pela vida eterna. Com Cristo sim e pecado não somos combatentes na luta de um homem chamado de Jesus e de que seu perdão é eterno. Com sibilantes vontades que vivemos a criação de que fazer a verdade aparecer e de que o pecado tem destino como fim, mas Nossa Senhora nos ama antes de nascermos e nos protege ao partimos desta vida e colocados no colo do Pai como destino final. Somente ela, a boa Simplicidade pode entender que sendo simples alcançamos o tudo. O coração de um amor em Deus se perfaz e se torna doçura de um ser paciente e feliz em Nosso Senhor e Deus; o dia começa e se vai, à noite também, mas Jesus não nos esquece de nem cansa de interceder a Deus por nós todos os momentos ser.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/12/2019
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