Sempre ela

Com o coração que tange rente nesta mulher, ao amor sempre se dedicou e de que aos cinco anos ficara órfão de mãe e deixou-a e o pai. E de diretivas de conseguir ele se casou com outra, pois era viúvo. Esse chamava Gastão e a filha Sinergia. Com seis anos foram morar numa casas perto da antiga somente que era alugada e pequena para os três morarem. E a segunda esposa se chamava Andorra mulher forte e linda em cada baluarte vivido com muita alegria e vida vivente conivente. E com dez anos a menina era a primeira da escola na classe e era uma das mais inteligentes era superdotada. E todos a queriam para resolver seus problemas e ela atendia a todos na medida do possível. Tão inteligente quanto o pai ela era real e boa em vivencia e de derivava frações como gato corresse de cachorro sempre correta e autodidata também. Sinergia era linda como a falecida mãe e inteligente com o pai um homem de valor e alegria simples e reta. De cada momento que servimos a Deus com amor e de que ternura de amor é sentir o ser em questão. E que perdoar e amar são verbos adjuntos do verbo querer e querer é pedido de melhor ser e de melhor amparo existente. Sinergia cresceu em graça e santidade de amor e era linda que todos os rapazes queriam ela como namorada deles mais foi, todos infrutíferos em com seguir esse intento. E com Sinergia o amor era verdadeiro quando se apaixonava por algum rapaz, mas nada saia de uma simples fala sempre duvidava e com ninguém ficara. E Gastão e Andorra criavam a menina com muito esmero e carinho mesmo ela sendo filha somente dele. E Andorra era linda também e dava conselhos de sabedoria para a menina mesmo sendo superdotada e ciente de várias coisas. E com o foco em medir tudo pela inteligência e de queremos sempre sermos perfeitos em nossas ações ela tinha a mania de tomar três banhos por dia e era superlimpeza em todos os lugares que passava dentro e fora de casa. Sinergia que todos os momentos de vida lindos foram e ela se dedicava a ajudar crianças que não sabiam nem ler nem escrever tendo paciência com todas. Carisma de virtudes com um amor chagado que avoluma corações concêntricos e de que semear um dia se colhe e frutifica a razão de nós existirmos em vida. E com alegria ela sempre era fiel a Deus e rezava quando ia para a faculdade toda esbelta e lindíssima. E com metade de cada ano tocava violão num abrigo para idosos e era bem querida por aquelas e aqueles viventes em uma vida longa de muitas primaveras. Sempre ela e tudo se vinham em seus favores e de amostrar que Deus ama a todos sendo bons ou maus simples e complexos, fieis e infiéis, pecadores e santos todos somos do Pai Celeste e de que o céu é nosso bastando abraça-lo com dois braços de amor, fé, persistência e felicidade que Deus não nos abandona jamais.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/12/2019
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