O amor que venta

Com afago ela se nutria. De momentos e ela se sentir a bolacha do pacote de querer ser a primeira da classe e de querer sempre o primeiro emprego na fronte de seus parentes, amigos e colegas de faculdade. De coração sincero ela se chama Ama, aquela que sempre ama. E não queria se casar até que conheceu Advento um homem três anos mais velho do que ela. E não se casaram e namoraram sete anos e enfim por incompatibilidade de carácteres eles se separaram. E depois de dois anos separada começou a namorar Joaquim, homem um ano mais velho do que ela. E desta vez, em cinco anos eles casaram-se e tiveram somente um filho, de nome Nômade. Nômade era devoto de Nossa Senhora e a mãe Ama e o pai Joaquim também. E com coração nobre e devoto eles três sempre muito se amavam. E iam a Aparecida todos os meses de dezembro e eram felizes. Até aconteceu de o filho ficar com uma febre forte por quatro dias seguidos. O padre fora chamado para ajudar e dissera: ele não tem muito tempo e reze para que se cure e se salve. E choravam os dois pais e queriam muito salvar o filho. Ama ajoelhou-se em frente à cama do filho de ficar todo o tempo com ele e somente para ir ao banheiro para descansar. E ficou mais sete noites flagelado por doença desconhecida e ao amanhecer ele Nômade estava de pé e feliz. E agradeceu ao seu anjo da guarda, a Jesus e Nossa Senhora pela graça obtida. Nômade decidiu se tornar sacerdote e escritor por toda a sua vida e aos quinze anos entrou ao seminário e em doze anos saiu formado com três faculdades. Confessava seus fieis e a Ama e Joaquim queriam ver feliz seu filho. Com certeza ele ficou noventa e dois anos como sacerdote e tinha mais de um século de existência evidente cedente. De que o amor que este padre exercia na vida cristã era enorme e lindo. Realizara centena de dezenas de milhares de homilias e missas e era o padre mais querido da comunidade. Até pessoas de outras regiões vinham se confessar com ele e em suas missas também queriam assistir. Tinha bandas cristãs que queriam colaborar com ele em missas e até cristãos evangélicos queriam conhecê-lo e virarem católicos praticantes. O amor que venta em cada momento sedento de Deus amar o perdão com coração e carisma sentido em fé. E de que precisamos de Deus sempre mesmo que não mereçamos em cada momento trivial e nossas vidas humana se simples e bondosa. Com amor que temos tudo nós conversamos seremos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/12/2019
Código do texto: T6828207
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