Ao amor vem

Com florida estar fazem, Genuíno era um ser modesto e alegre e de coração nobre e bom divinamente. De estar com vinte e dois anos de vida ele era devoto do coração uníssimo de Nossa Senhora. E pela fé se tornou sacerdote com vinte e nove anos completos de coragem pela palavra sincera e de uma fé inabalável. Com trinta e dois anos foi para uma capelinha na cidade próxima e lá fez seu sacerdócio. E de corajosos luares e lugares o amor dele pela igreja era lindo e verdadeiro e de coração sem tamanhos de tanta paz e fé. E um lindo amor por Jesus era semblante de uma voz doce e terna e linda e meiga e de olhares em Deus cativantes. Com sutileza e certeza ao amor com esperar, de dedicar a casa em Jesus nossa casa vitalícia, de amar e perdoar cada cristão. E com amor por Nossa Senhora o forte da vida e da cristandade é o amor por Jesus Cristo Nosso Senhor, de cadencias e de vidas sinceras em Deus Nosso Senhor. E com certeza de amar corajosos luares que divagam a fé e o sumo perdão. De manhã a fé aumentou realmente e de um balaústre sincero uma fé se supõe. De que convidados à mesa da salvação, Genuíno passou o natal com seus animais, mas nada, além disso. E de uma uniformidade em amar e perdoar o perdão se gera contrição de amor espiritual. E combater o pecado com salvação a alegria em certa convicção se tem bem a ser, e o horizonte é amor que dura sempre. E com alegria do natal, esse Jesus é a cruz e nos livra de todo pecado e todo o mal e somos levados ao seu coração e a gruta da paz. Ele tinha um pequeno jardim em sua casa paroquial simples e modesta. E de coração de amor que incentivara bem a ser o perdão ele dava sempre o bom Genuíno de vozes silentes e perscrutadoras em seu coração. Genuíno namorava o amor de Nossa Senhora do Bom Parto. E queria ser profeta ele da paz e da misericórdia terrena e celeste e de se sentir como fosse um barco sem remo e destino algum. E fazer a vontade de Deus Pai ser sempre amor, de dedicar vida pelos filhos espirituais, Genuíno era um padre de muita oração e coragem infinitesimais. De coração bom e doce como versos de mel de corajosos seres que habita sempre o ser bem o amor perdura sempre, para o todo eterno. E que amava a Joana antigamente, mas hoje era padre redentorista missionário. Como amor de um homem que Deus ama, o universo que declama o sentimento na fé em Deus, somos semblantes sem iguais. E com corajoso verso que se adentram na misericórdia celeste o amor por Deus é o tudo sem delongas. Sob o coração que se torna cada vez mais lindos sob a estatueta de vozes de nossos interiores e de que o perdão é absolvição de coração reto e saliente, lindo e veemente, correto e bom em cada verter que a miséria nossa é o amor de Deus. Com o amor que tivemos ou temos por Jesus pelo amor sincero se busca vitalidade da alma, corpo e mente enraizados no amor único de Deus por nós a humanidade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/12/2019
Código do texto: T6826020
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