Pelo amor perdoador

No instinto amor que o mundo observa de que o amor é semente, e ela Coralina uma mulher forte e correta sempre foi desde que nascera no ventre da mãe há dezenove anos decorrido e de que o amor jamais acabara por lá. O sentimento de um poeta que ela amava chamava-se Antônio e queria casar com ele sendo que era três anos mais velhos do que ela e conseguiu. Tiveram depois de um namoro de cinco anos três filhos sendo dois meninos e uma menina e casaram-se no civil e no religioso em sete anos decorridos desta linda família formada e de caráteres sinceros e sociais. Com o advento deste natal passaram com os pais e avós de cada um. Coralina era flertava e adorava beijar o marido todos os dias jamais se enjoara de seus doces beijos com gosto de mel e laranja com um pouco de hortelã e foram-se felizes por várias décadas e de coragens inefáveis. Peço amor quem pede amor, peço alegria como quem realiza serenamente e esse amor jamais acabará. Coralina viveu por oito décadas e meia de vivência e descobriu que era apaixonado por ela por ser tão linda, inteligência e sincera e harmoniosa de caráter irrestrito. Praticava a família o amor perdoador de quem somos felizes não por nós, mas sermos felizes por amar, o amor doar que se insere nos corações humanos. De uma atividade serena que sentimos o amor se surgir e umedecer nossos olhos feridos com uma página de vozes sem iguais o perdão eles praticam em cada momento oportunos. Coralina era linda de coração e derivava seu talento para a pintura desde os cinco anos de idade. E com o pagamento da última parcela do apartamento e da casa sossegou morar no interior ou na praia depois de vários anos trabalhando e lutando freneticamente Coralina e Antônio. E conseguiram se aposentar com sessenta e oito anos ele e sessenta e cinco ela. E foram-se felizes todos os tormentos de que a vida dos todos eles importa-se para Deus. E de que o coração bom deve ser bom ser e para discernir o amor basta efervescer o clamor. Pelo amor perdoador que se gera felicidade e de carisma sincero e que os amores maiores de nossas vidas é sentir o amor de Jesus e embalados pelo caminhar do Pai as sementes de pazes celestes e de que colhemos tudo o que plantamos e somos a raiz de conhecer nossos problemas e sistemas de comportamento sociais. E com o maior amor que se sugere de que somos feitos para o amor e ao perdão o coração se enaltece de vozes singulares com todos seus ideais, salvando ao céu celeste a alma de todos nós pecadores. Pelo amor perdoador que todos os versos são ascendentes de pazes sinceras sem iguais e de que a eternidade é para todos os que querem servir a Deus sem preconceitos. E com o amor somos levados à corrida de amar e perdoar e de que o amor sempre se importa conosco e de que o verbo é Deus e nós cada filho e filha seus. E Jesus nos mostra a felicidade da vida eterna gratificante e de que o mestre quer nosso bem e um bem benfeito de corajosos luares que sentem.