Em torno dela
Com a idade de trinta e um anos, ela corria com o amor seu livro pelo corrimão da casa onde ela vivia. Chamava-se Eudora e era cristã de nascimento e queria casar com Joaquim homem correto e certo. E de que o momento que ela consagrava seu corpo a Deus o casamento não foi possível e ficou-se sozinha. Ela passou quarenta e dois anos no convento das irmãs carmelitas e de que fizera votos perpétuos de amar somente a Jesus. Com trinta e dois anos entrou ao seminário e em alguns anos terminara filosofia e teologia e dava aulas de ensino religioso de graça na comunidade de qual fazia parte. Com cinquenta anos de idade se tornou freira principal dentro do convento ou madre superiora das carmelitas naquela época. Eudora era a fã número um de Jesus e que nem Joaquim não lhe interessara mais e ele casou com outra mulher e foi-se feliz a sua maneira. Cristã desde o berço Eudora morreu com noventa e nove anos e foi sepultada como santa pela sua vida normal e religiosa nos sepulcros do convento. A madre superiora antes de ela se tornar uma chamava-se Patrícia e dedicou a vida pelas suas companheiras de fazer o bem a todo o mundo e a outras freiras ajudavam-na luta contra todo o pecado e todo o mal. Em torno dela, da Eudora, ao maior amor que ungia dela era o amor perdoador de que se deve perdoar antes, durante e depois de pecar e que somos seres errantes e pecadores e quando acertamos o amor de Deus entra em nossas vozes e pensamentos lineares. O cumprir do dever feito deve ser tudo de amor sentido e preciso e de que Eudora era linda por dentro e também por fora e tinha pensamentos bons por dentro ou por fora. Eudora que o momento deve-se sentir de que o amor pela aurora é o mesmo depois de uma chuva preservar ver um arco-íris. De coragem enraizada de que precisamos um dos outros o amor por Eudora era semeara vertente que semeamos todos os dias e de que a calúnia, a fofoca, o orgulho, a raiva, o ódio e todos os sentimentos ruins são tirados de dentro do ser e colocados dentro de nossos corpos o amor, a misericórdia, a fé, a alegria, a caridade, o carisma, o perdão, o ardor, dentro de nossos seres. O maior sentimento de Eudora que ajuda o seus presentes era tricotar e fazer crochê todos os dias e doava os agasalhos e roupas para crianças pobres da região de que era muito querida e amável por tudo e todos. Com a essência de que precisamos ser somente amor e ardor e coragem ela fazia tapetes, toalhas, agasalhos, calças, camisetas dentre várias as atividades nos momentos de folga no convento. Em torno dela a variedade de pessoas que consideram ela ser a santa dos crochês e de que o amor verdadeiro dela vinha da família e um pai e uma mãe que bem a educaram fizeram um ornato sagrado na fé dela. Com a realidade que cativas o sorriso universal desta mulher o perdão e o amor são palavras chagadas e salvadas de mentalidades sinceras e de que o perdoar é sentir o verbo em nós se nutrir e demonstrar vida. E a vida de Eudora os versos que aqui lhe honram.