Princesa

O amor, o ardor, o calor. Com seus vinte e cinco anos de idade, uma mulher de um metro e sessenta e nove centímetros de altura. Cabelos dourados e acastanhados e lábios carnudos e belíssimos. Era magra, tinha pernas lindas e os rapazes se caiam de paixão por ela quando a viam nas ruas próximas de sua casa, perto da zona sul daquela pacata cidade perto de São Paulo. Ela era uma princesa. Linda como um rouxinol, beleza suntuosa e de coragem sem acabar ela chamava-se Patrícia e completou vinte e seis mais um mês decorridos e passados. Princesa, ela fez a festa de aniversário ao lado de seus amigos e suas melhores amigas e foi-se lindamente feito o ocaso. Patrícia era devota de Santo Expedito e acreditava na palavra e ação de Deus e somente ia casar com um rapaz cristão e de boa índole na comunidade em que vivia. Conheceu Xerxes homem bom, bonito, trabalhador e fiel a Deus como ela sempre o fora e se casaram até o fim do ano e queriam ter três filhos não importando se seriam menino ou menina. O errar era perdoar na cabeça deles dois o casais e de que vindoura fortaleza de se sentir amado por Deus era imanente o ser. E de querer ser sempre do bem o amor fortalece nossas almas nessas vivencias desde corajosos amores nos vertem. Ou as palavras de Deus abundam dentro de nossos corações fieis a Deus-Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo rumo a um futuro vivido melhor e dentro de nossas fases que se acrisolam dentro de nossos medos. Vencer não á ausência de medo e sim como o contornar com doçura cada provação de que merecemos todo o bem e se desejamos sem pecado Deus não negará nos ajudar e sempre será nosso consolo. Patrícia antes de casar tinha decidido ser freira, e levava sua Bíblia por debaixo dos braços e era muito religiosa. Ela era apaixonada por Jesus e queria ser o amor dele para sempre. Alguns anos ela deixou o convento e conheceu Xerxes e se apaixonou de paixão violenta e linda. No começo ele levava flores, todos os dias, depois bombons, depois de dois vestidos lindos para ela. Mandava e-mails de amor cada dia, e era cada vez mais apaixonado. Quando se conheceram para valer marcaram casamento e iriam ter três filhos muito bem criados e unidos em si. Teve uma menina e dois meninos, chamando-se Domiciliara Joaquim e Ernesto. Viveram com os pais por vinte anos e se formaram nas suas respectivas faculdades e saíram de casas Domiciliara com vinte, Joaquim com dezenove, Ernesto com vinte e cinco completos anos. Ela Patrícia envelheceu com amor e virtude e deixou aos filhos um livro de sua própria autoria e eles publicaram em homenagem a sua mãe o dito amor perfeito que era uma poesia dela. Xerxes viveu mais do que ela a mulher e viveu em mansidão com o Criador. E completou dezenas de anos ao lado da esposa e de fidelidade sem precedentes e de que ao amar você contrai uma dívida: sempre amar e se amar. Com a sutileza que enfrentamos dentro de nossas vozes chamam-se amor perpétuo.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/12/2019
Código do texto: T6812417
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