Ela o ama
Com apenas dezenove anos, ela se entregara ao namorado e tiveram quatro filhos um com cinco, quatro, três e dois hoje. Com o coração bem-aventurado ela ia à igreja todos os dias e rezava na caminha dos filhinhos o pai-nosso e a avemaria. Ela era virginiana e ele canceriano faziam uma dupla perfeita, de namorados e queridos. Com vinte e cinco ela e ele se casaram mesmo com quatro filhos e foi-se no civil e no religioso, assim decorrentes cada momento de um labor maravilhoso e bendito. Ela ao amor adjacente que resgata almas que se entregam em Deus Salvador. O problema era o desemprego, somente ele trabalhava e ela procurava emprego todos os dias e mesmo assim tinham fé na esperança de um novo emprego. Completaram em cinco anos seis anos de matrimonio e eram devotos de Nossa Senhora de Aparecida e eram, felizes mesmo na pobreza. Enfim ela também conseguiu um emprego como caixa de mercado e pensava vencer todas as etapas de vida. E conseguiu em treze anos do mercadinho a gerente da loja formada e fizera administração de empresas à noite para ter um curso superior. e ele fizera contabilidade e economia e ajudava ela nas contas da casa simples mas era a casa deles conquistada com esmero esforço por trinta anos de hipoteca pagos dia após dia, ano após ano. Ela tinha um metro e sessenta e sete e ele um metro e setenta. Ele era moreno e ela era loura com cabelos acastanhados e magros ele e ela por causa do metabolismo rápido que tinham. Com a audácia de ser feliz ela comprou um carrinho em vinte e quatro parcelas fixas sem juros e deu de presente ao marido que levava a vida andando de bicicleta para o trabalho todos os dias com muito esmero esforço. Com o passar das idades ele e ela viveram em São Paulo até as bodas de casamento de oitenta e dois anos e foram felizes com o discernir de cada momento e foram morar numa casa para acolhidos idosos, pois os filhos não tinham como ficar o tempo inteiro com os pais e assim eles dois concordaram que ele e ela seriam bem cuidados naquela casa de acolhimento e assim foram até o final de seus dias. Ela o ama. Claro que sim. E que formavam um belo casal isto sim sem duvidar jamais e de coragem sincera e sensata de corajoso amor sincero são. Com a cidade inteira cantando como canção de dormir ela tocava saxofone e ele violão. Com dois anos de banda que formaram este dueto o amor pelas músicas edificavam cada sentido presente de paz e nostalgia de cada momento certo e ir reflexível que norteiam o sucesso e o medo não habitava neles. Fazendo o coração ser refletido com coragem de se amar e querer bem o sentido que nos dá paz se atenua em cada andamento que se configura em sermos filhos e filhas amados de Deus. Com coração que adentra a realidade perfeita deste casal o momento maior de alegria em manifestar Deus está dentro de nós coração, mente e corpo enraizados em manifestar a gratidão do perdão que nos dar perpendicular amor que norteia nossas almas frágeis de caráter cristão.