O amor que se ama

Ela era linda por demais. Com coração distinto de seus pais ela era assídua no canto do poeta e frequentava os saraus todas as semanas aos sábados e feriados também. Tinha vinte e cinco anos era uma morena lindíssima sem jamais ter alguém namorado e tinha olhos marrons como um doce olhar meigo e generoso e uma silhueta de uma deusa. E foram-se felizes todos os dias até conhecer ele, um rapaz de mesma idade e porte começou a namorar. Com cinco anos de namoro os dois casaram-se e tiveram duas meninas e um menino somente e com alegria intensa os batizaram na igreja próxima de sua casa. Compraram depois de dez anos a casa própria situada numa localidade hospitaleira e gentil e que cativava a comunidade de coração sincero e amoroso. Ela era linda por demais e seus filhos eram inteligente e saudáveis e bonitos como os dois pais foram até a velhice. Com oitenta anos foi diagnosticada diabetes nela e trombose nele, mas sobreviveram a esses problemas e passeavam pela rua todos os dias de mãos juntas e dadas. Viajaram pelo mundo por três anos e tinham muitos lugares assim a se entrevistar e tinham muitos lugares a se visitar até o dia de partir os dois rumos à pátria celeste. Os três filhos viveram até os noventa, noventa e um e noventa e dois de acordo com a data de nascimento os ditos lindos filhos iam viver. Com coragem sincera o poder de amar era grande neles cinco e até a vovó dos três fizera bolos gostosíssimos todos os finais de semana e inclusive nos aniversários dos pais e dos filhos e filhas. Atingindo o amor que sincera se devota ser com coragem e garra diuturnas e de coração enobrecidos de amar e de se perdoar quando se errasse Deus sempre os abençoou. Não mais sofreram quase nada. Viveram uma vida tranquila em coração apassivador de uma coragem sem precedentes em seu vencer cada obstáculo e de que a vida eterna é feita para todos não somente para poucos cristãos. O perdão que se doavam todas as vezes que erravam vinham com abraços e desculpas serenos e de beijos verdadeiros nas bochechas e frontes de cada ser que recebia entre os cinco familiares. O amor que se ama é duradouro quando se perdoa e pondera todas as faltas a fim de resolvê-las e de que não se cometerá este antigo problema não mais e se cometer voltar sempre a perdoar. A esse momento sincero de se amar de poder fazer o bem faça e não se esqueça de fazer o bem e faça para todos os que estão ao seu derredor e de a felicidade é para todos e que basta deixar o amor verdadeiro entrar para fazer morada em nossas mentes sãs e divinas de coragens sem iguais. Com o ato de perdoar somos levados como ele e elas foram e são de exemplo para outros casais fazerem o mesmo sem interromper o ciclo de fé exacerbada em cada contenta entendida. O perdão é de fazer o bem e mal a ninguém. Servimos a mesa da palavra de corações que surgem destoantes em que cada ser momento de sermos felizes é sentir o momento de que podemos ser felizes a eternidade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/11/2019
Código do texto: T6803504
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