Amor

Ele tinha trinta e dois e ela trinta e um. E eram felizes como casal. Com alegrias de versos lindos e maravilhosos o amor que tudo se perdoa estava inserido nesse belo casal. Ele era um rapaz de porte bonito, ela era uma moça muito linda também. Com mais dois anos a partir de hoje se casariam na igreja e no civil juntamente e teriam três meninas e um menino. Com garra e coragem de uma existência permanente de servir a Deus ela ficou doente. Pegara uma gripe forte, mas sobreviveu a este torpor. Ele cuidou dela o tempo inteiro era somente amar a ela e querer o bem dela com muito esmero e gratidão. Com quarenta anos tiveram o último filho e abençoaram a família inteira na igreja com carisma de um evangelho doce e bom fácil de entender e conquistar. Ele viveu até os cento e dois e ela até os cento e um anos decorrentes de vida simples e modesta e sincera. De cada momento que passamos em torno de nossos pecados e rezamos o amor que nos é dado é sermos amados unicamente por Deus. Com amor que nos é discernido em cada momento o perdão que nos cumula de vozes interiores e de que o semblante de vida e terna nos eterniza ele era um bom acolito e um bom diácono permanente. Ele era feliz por ser católico, mostrava ares de querer ser santo e vinificado. Com coragem que devemos ter pela fé e pelo próximo o amor eterno é a música de qualquer não, mas de todo o amor de Deus por nós. Com singeleza de querermos fazer somente o bem ele era um homem devotado da Virgem Maria Nossa Senhora. Amor que tudo se verte em querer o bem a tudo e todos é a verdadeira verdade de coração bom em Deus e sincero em verdade. A sinceridade de querer ser feliz começa-se de pequeno e nos acompanha durante toda a vida terrestre e conseguimos o céu não porque queremos, mas porque Deus permite isso. Graças ao Bom Criador somos todos os dias enraizados com uma energia sincera de coração aberto e doce ser. De coragem excelente de que não nos perderemos de Deus é consagrarmos nossas vidas primeiramente a Ele e sem Deus somos nada. Com coração, envoltos, em que cada momento, de nossos, pensamentos Deus, está presente em todos, os sentimentos, e vontades singulares e de nossas pazes serenas. Deus não se esquece de nos ajudar, apenas está guardando o melhor para nós e com alvura e temor de carinho nos mostrar o paraíso e a vida eterna depois de partimos dessa vida efêmera e rara. Amor que o amor se discerne ser o bem amor maior o perdão que temos pelo próximo é simples aurora de nossos corações de coragem manifestas em cada momento peculiar existente. Com o silêncio vem à admoestação de caráter e amor duradouro de corpo e mentes manifestados na misericórdia o amor que convida-nos ao amor de Cristo. E com alegria e fortaleza somos chagados ao amor que não cessa, não acaba e somos revelados seres pecadores e santos, bons e fieis sensatos e sãos com alegria convidativa no carisma do amor perdoador de Deus e no corpo estão.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/11/2019
Código do texto: T6797828
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