O som do carro

Ele tinha um carro potente. Era versado na língua inglesa e espanhola e de coração maior que uma geladeira. Era temente a Deus e era professor de duas escolas diferentes e de carismas edificantes de momentos presentes. E o amor que maior ele tinha por ela, ela era uma mulher especial e ele um homem correto. Os dois namoravam há três anos e eram muito queridos na comunidade. Eles moravam em um sobradinho na zona norte da cidade deles dois, abraçada por eles dois com compromisso, de fazerem a vida nesta cidade grande, linda, bela e maravilhosa. Ele tinha a mania de ouvir sertanejo e rock em sons altos e quase todos gostavam disso a não, ser alguns vizinhos de idade melhor que moravam no final da rua agitada de noite e calma de dia. O carro era antigo, mas envernizado com material de qualidade boa a couraça e com sons que duravam de duas até quatro horas da tarde. A verdade era que ele foi um artista de músicas várias e começou a se dedicar a arte religiosa tempos ademais do agora de que o presente passado que ele sempre contava como se foi. O som do carro ele gastou quinze mil reais e o carro era uma lataria bem cuidada e dileta e que tinha uma buzina altíssima e de coragem inefáveis de corações diversos que cativava com aquela música de entronizar no interior reação de pazes e de versos amados e nobres. O amor que tudo se protagoniza em decantar o involucro de cada amor e de gerar filhos lindos e sapientes era alegria para ele e felicidade para ela. E o carisma que tudo se converge em que o mesmo amor se devota mostrar o amor que nós geramos em cada momento de que ele e ela eram almas gêmeas sedentas de um beijo doce e meigo, de um carinho sensacional e sem igual, de madeixas de corações que emanam como triunfo de que o amor verdadeiro é sentimento de verdade e que a vida eterna é paz apraz para os dois corações vários que denotam o corpo, a mente, a alma e o espírito. E ocaso maior ocorrer os filhos será mais sadio, do bem, da humildade e de coração que mostra que o amor sedento de fé está na atividade de querer ser presente e ser boa ou boa. Ele tornou-se diácono permanente e casou-se com ela e produziram três discos de música religiosa de qualidade inigualável. A amar tudo que isso se antagoniza e pronuncia o que o amor verdadeiro é sentimento de sinceridade e de que a vida eterna está aberta para todos de todas as maneiras e modos e de que o perdão dado é sempre bem quisto e bem disposto em cada momento ciliar que converge cada ser com coragem e unção. O som do carro era alegria e tocava hinos católicos e evangélicos e de uma caridade eterna é sofrer nas demoras de Deus de esperar na pátria celeste e de que o verdadeiro amor não tem cor, nem raça, nem credo, mas uma unção chamada por quase todos: de Deus. E a realidade que fomenta cada argamassa da fé se constrói uma casa forte e habitada pelo amor dele por nós e o amor eterno como audácia de se sentir feliz e de que o pranto do choro celeste é sorriso no reino da paz.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/10/2019
Código do texto: T6774507
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