O feito novo

No sermão da última quinta, estávamos sozinhos ele e ela que amavam na altitude daquele coração. E de baluarte em mensagem que admoestavam palavras dóceis de fidelidade e de realidades diferentes. O semblante de raízes de fases montanhescas o sereno amor vindouro que tudo se mostra incerto e certo. Ele era amigo dela, e ela era amiga dele. Ambos se conheceram há dez anos quando assim distavam no colegial e de que tomaram rumos diferentes. O coração dele era ser médico o dela ser enfermeira de que o corajoso ele era ser de Deus e o coração dela ser santa e linda. Na quinta-feira ela e ele se reencontraram depois de cinco anos longe, era missa de sétimo dia de um amigo dele e um parente dela. O parente mais próximo dela e melhor amigo dele tinha tido um câncer e morrera há uma semana numa quinta. O aparente amor era superficial, mas depois se tornou sem igual. O médico conseguiu até fazer doutorado e ela mestrado em suas respectivas vidas e carreiras médicas e sociais. O poente que tudo se termina se começa de um poente que tudo se forma e se toma um infinitesimal amor cadente e coerente semear cada momento que tudo se mostrar ser sereno e concreto. E ele viveu com ela mais quarenta e dois anos e tiveram três filhos e duas filhas, lindas como a aurora de caracteres versáteis e sociais. E de chamas do amor como um bom pai. Se a paz não se cativa e o amor também nada de vale ser presente em viver. O coração de que o tudo importa e o bem se tem de se fazer para atingir o ápice e de que somos vórtices de almas geradas e manifestadas de nossos ampares e fases sociais nos acometem sermos servidores da paz e que ele e ela são exemplos disso. O suportar cada semente sendo plantada em cada nova fase que se duplica o amor vindouro se mostra digno de receber tão duas lindas almas na maior metáfora da vivacidade: o céu são flores incautas de amores servindo-se de pazes celestiais e de que o perdão e o amor são anestesias singelas de corações iguais em sentir e fortes no ardor de cada momento e dor. Sejamos fortes para direcionar cada versátil alegria em caleidoscópios viventes serenos que tudo em nossas vidas importa ser Deus. O poente que tudo se verte em recorrer o amor que tudo mostra é reagir com audácia e que o amor que maior existe se há de chamar de ser feliz e que o perdão é fundamental em realizar cada momento em querer sempre o bem. Pelo amor que tudo converge se mostra que tudo se mostra que amar está se dedicando sempre e de que tudo o amor que discerne e de que cada alma é particular e de que somos muito amados por Deus. O feito novo dele e dela foi ambos fazerem faculdade de teologia e filosofia e se formarem no mesmo semestre e mesmo ano. Alegria que tudo se concerne em que o amor que tudo se converge e que estamos com Deus sempre será em Deus cativar e sermos amados por Jesus que sempre intercede por nós rumo ao colo de Deus Pai que nos ama. Nós somos nada, mas Deus é o tudo.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/10/2019
Código do texto: T6772157
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