Rosana amor

O destino de cada semente. O horizonte que agudiza. O verbo que produz e os sentimentos são enormes. O problema de Rosana era que foram assaltadas três vezes no mesmo lugar e que gerou nela síndrome do pânico e esquizofrenia. Sofria pelas redondezas de seus argumentos dizendo que não queria mais estudar tampouco trabalhar e sofria por mais de cinco anos com isso. Rosana tinha um namorado chamado Gustavo e eles tinham se casado há quase dez anos e ela estava com trinta e três hoje. Ao maior amor que se gerava dentro dela é o que fazia-la viver e conviver. O ventre dela gerou um filho Joaquim e hoje tinha três anos à criança. E o amor de mãe fala alto e depois de quinze anos de tratamento ela voltou a trabalhar e de estudar a faculdade de psicopedagogia na faculdade próxima a casa dela. Ela como todo o esquizofrênico sente teve recaído de alucinações e delírio persecutórios e toma remédios controlados hoje. Teve sete recaídas e ficaram internada quatro vezes numa clinica psiquiátrica e o marido o tempo todo cuidou dela com amor, muito carinho e muito perdão. Somente quem tem esquizofrenia e têm alguns parentes os pais e o esposo e esposa são os que mais sofrem no ditame de cada alma singela e doce emana. Já o pânico ela enfrentou com muita paz e harmonia e quase perdeu a vida quando foi quase atropelada de um acidente quando atravessava uma avenida perto de sua casa. Rosana é o amor de seu marido. O marido o amor de Rosana. E tiveram mais três filhos até a velhice deste casal lindo e magnífico e de oração e do coração devotos de Deus. e perdoavam-se mutuamente pelas palavras, gestos, atos e pensamentos discernidos dentre ele e ela e os filhos. E dois filhos adquiriram esquizofrenia também depois de adolescentes e adultos. E viviam tomando remédios fortes e tinham a mãe Rosana como ícones de fé e de coração devoto de Deus e de alegria aos seus. Pelo problema se ver a solução de que eles dois, Gustavo montou uma associação de portadores de doenças mentais e encorajou a família a lutar pelos deficientes. E como uma águia luta pelo alimento o corpo de cada ser humano é sentir um sentimento de pertença ao Deus de amor. Rosana vive ainda e hoje está na casa dos oitenta. E os filhos cuidaram do pai e da mãe doente sempre. E o sentir que bramia cada vontade de se vencer era amar e ser amada, o que o sono de pazes se edifica em cada momento Rosana era linda e inteligente. O amor que tudo se denota se mostra e o coração desta mulher batia cada vez mais forte em doar-se aos filhos e cuidar do esposo. O perdão era causa de paz justa e o coração de Rosana e Gustavo era massificado de boas notícias sobre a doença dela e dos dois filhos adoentados. A esquizofrenia não era o problema e sim o preconceito contra a doença que o sim. O amor que tudo se transforma cada amor em aurora celeste guia o amor dos filhos e dos pais pelo mundo dinâmico e sem cessar. Rosana era doente, mas não era indiferente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/10/2019
Código do texto: T6769445
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