Casa boa
Como ela. Aurora. Tinha cinquenta anos e era casta. De coração puro e lindo. E chagava a vontade de sentir amada e realizada por Deus em seu interior. E levava a Bíblia com amor e carinho no convento das irmãzinhas da caridade e era feliz. Já era aposentada ganhando dois salários mínimos e queria ser freira com as irmãs da caridade. Aurora está feliz hoje. Pelo seu coração teria mais três décadas de vivência e assim se viveu. A madre superiora a Clemência tinha características de ser uma mulher santa, contudo era meio arredia no trato social. E Aurora despertava invejas nas outras irmãs. E deixavam a freira Aurora somente com pão e água por mais de sete meses e quase morreu de fome a freira principiante santa, mas que se tornaria na realidade. O corpo dela era belíssimo mesmo sendo magra e muitos homens elogiavam mesmo com a batina cobrindo ela muitos homens faziam galanteio e ela dizia que Deus era o seu único homem e Senhor. Com o passar dos anos ela cantava no coral do convento e era muito feliz que queria lançar uma campanha para ajudar a paróquia que necessitava de ajuda financeira. E ajudou. Muitos falavam que Aurora era santa em vida até. Mas as pessoas não sabiam que anos alguns depois de partida ao céu ela seria mesmo santa. E corajoso enfrentamento de caráter ela era seguidora de São Bento. E rezava o terço matinal de um carisma sem iguais e todos queriam ouvir sua voz doce como um bem-te-vi e linda como o rouxinol. O maior prazer de Aurora era cuidar do jardim do convento e era mestra nisso. E continuava sentindo um amor apaixonante por Cristo. E seu pai carnal o Josuel era o pai mais feliz do mundo com uma filha freira vocacionada e de irmãos complacentes em direcionar que o mundo se vive corrigindo mesmo com perseverança e de amarmos cada ser, seja homem ou mulher com bom doce coração e de encerrar a vida com o sentido mais nobre da vida: sempre amar. Casa boa ela viveu com seus pais e depois que foi ao convento tudo mudou: a vida era totalmente guiada pelo amor a Jesus. E o amor que se gera alegria e direcionar o coração ao amor cristão são o semblante da paz. Como o servir é para sempre somos o corpo de Jesus devotado da parcimônia verdadeira e de corações chagados em um amor perdoador e versado na misericórdia celeste e divina. A casa de Aurora era vocacionada pelo verbo amar e como somos chamados para ao amor verdadeiro e de carismas vocacionados para o ensino religioso nas escolas, nos trabalhos, nas ruas e nas igrejas. O amor é uma amizade sincera e verdadeira. Com o corpo claustro templo de fases de corações chagados pelo Criador se deparamos com um enxame de corações puros, bons e nobres em ser pobres sempre, mas ricos em Deus amanhã. Ser sozinha ela sempre foi, mas era acompanhada de Jesus Cristo em seu interior benevolente e de caridade excepcionais como excedentes e seu coração abençoado pelo padre e bela de um ser amada com muito fervor religioso.