O viver
Como o viver que se mostra o que discerne. Manuelina estava com vinte e dois anos completos hoje e estava contente com seu natalício. Ela era do signo de virgem e era uma mulher feliz e seus pais a convidaram a fazer um retiro para se decidir se iria ser freira ou acolita feliz com Deus. O sono que dormia em sua face dormente era amar a Jesus com todo o seu ser. Manuelina era amada por Jesus em seu coração. Ela tinha o dom da palavra, tudo o que dizia fazia as pessoas serem mais felizes e contentes. O amor dela pela eucaristia era o ósculo de um Deus Pai Santo e Divino. E o seu esposo era Jesus, somente o mestre da cruz. Deus fez dela uma santa, a santa da retórica divina de eterna saciedade em Deus. Enquanto viva ela fez cinquenta livros de sua autoria e era devota da Virgem Maria Mãe de Jesus. Com cinquenta e nove anos adoeceu e ficou em cama. O sono lento a levou a sublimar sua ida para a pátria celeste o céu. O amor que ela sentia pela Virgem Maria era puro e singelo e doce acalento do viver celeste. O sentimento do que se vier a realizar a oferenda na missa era uma rosa vermelha e um a branca com intenso ardor de uma alma casta e servil e feliz. E os corações das irmãs do coração maior eram lindos, como carneirinhos, que eram guiados pelo mestre Jesus, pastor das ovelhas. O corpo místico de nossos labores são o labutar frequente na fé em Jesus e no amor a Santíssima Trindade e a Maria Santíssima Nossa Senhora. o crescer do amor que não termina é o bom Deus. ele é primeiro e o último e é o criador de todas as criaturas humana e não humanas. O semblante de guiar-nos numa fé sem problemas é colocar Deus em primeiro e nós em último para ascendermos ao coração celeste do amor. A Virgem Maria tem seu acolher no colo de Deus. E o amor que sente pelos pais era forte e despediu-se deles quando alcançaram o criador nas suas velhices. O viver que sentimentos pelo coração de Jesus são fortalecer em seu santo acalanto, seu santo coração seu Santo Espírito que renova nossas forças e dobra nossos joelhos perante esse Deus de amor que é Deus Pai. E o amor por Jesus é acalanto de nossas vidas curtas e breves. Somente o amor por Jesus salvaria Manuelina e pelo coração misericordioso que tinha por Deus, seu papaizinho. O amor que restabelecia suas forças era trabalhar na cozinha do convento de rezar o terço sem hesitar ou parar. Servia janta as seis da tarde e fazia uma doce lasanha que salpicava a todos os paladares. E era feliz com o trabalho que exercia frequentemente em seu evangelho preferido com amor desmesurado sem medir seu amor. O perdão que ela dava eram pétalas de flores castas de belezas sem sentir, mas unir os corações de toda a humanidade. O semblante que ela sentia por Jesus era seu lado aberto e chagado ser que mostra o perdão em sentir-se amado. E o coração era fonte de se sentir amado pelo mestre. Manuelina, não se esqueça de que nós estamos aqui zelando por todos como você fazem o bem por querer.