Dedicando-se aos lusitanos
Para não desaprender o pouco que sei da Língua Portuguesa, após ler livros e artigos escritos, por brasileiros, hoje em dia, recorro, com frequência, aos clássicos portugueses e brasileiros: João de Barros, Fernão Mendes Pinto, Camões, Gil Vicente, Camilo Castelo Branco, Almeida Garret, Eça de Queirós e Alexandre Herculano, e Padre Antonio Vieira, e Machado de Assis, Gonçalves Dias, Rui Barbosa, Joaquim Nabuco, João Francisco Lisboa e Graciliano Ramos. E incomoda-me a sensação de que falta-me alguma coisa para eu apreender, corretamente, a Língua Portuguesa: o conhecimento da história, da cultura, do espírito do povo que a criou. Não posso mais seguir a negligenciar o estudo das coisas dos lusitanos.