Amigo bom

Os olhos dela gemiam de ardores. Com trinta e sete anos ela chamava-se Seláquia e era linda e bela. Com coração do tamanho de uma basílica de um ser forte em Deus, Seláquia era devota de Nossa Senhora de Aparecida. Com sentimentos a deus fieis chamavam a tudo o modo como ela se comportava, ela era certa e esbelta. Era morena de olhos azuis e cabelos cacheados e com uma silhueta linda e formosa. Não namorara até o dia atual e decidira ser consagrada ao Imaculado Coração de Jesus e Maria. Contemplava o amor de nossa veracidade em ser cristão. Ao amor que se rejubila ao pertencer a um Deus de amor correto e discreto. Perdão todos os dias ela pedia pelos pecadores da humanidade e não parava de cessar. Viveu uma infância pobre e humilde, mas não cansava de interceder por toda a humanidade. Coragem ela tinha sempre para fazer o bem e evitar todo o mal. Com a garra de uma mulher forte, digna e fiel, ela, Seláquia era linda como nossa senhora a única diferença é que ela nasceu no pecado, nossa senhora não. Ao correr contra os versículos de sua vida, Seláquia, cuidou dos pais até o fim da vida deles dois. O pai morrera com cem anos e a mãe com cento e dois. Eram felizes e devotas do amor mariano. Do amor jesuítico do amor fervente pela fé em Cristo. O coração tem de ter coragem em se assumir pecador e se declarar amor e não dor no colo de Deus. O sentimento que Seláquia se mostra santa foi no dia em que morreu e foi declarada santa na humanidade e padroeiras das mulheres de bom coração. Amando com toda a personalidade que ela tinha pelas pessoas era ser serviente a deus e servente do amor fecundo da virgem mãe ao que fazemos, pensamos e realizamos. Com caracterizar a semente de várias pazes que situam o amor que não se mede, Seláquia foi sempre honesta e boa e caridosa. Com sentimentos nobres e cristãos como o amor que se sugere Seláquia em seu livro concebido com o amor de Jesus: o amor de Jesus em minha face. Todos compraram o livro e ela deixou para obras de caridade, nada ficou com ela. Pura, simples, humilde e pobre, ela era alegria nas irmãs da caridade. Usou o hábito por vários anos e era alegre e certeira no que desejava de bem. A madre superiora de seu convento dedicava muita alegria pela noviça casta pela fé e querida por Nazaré. O semblante de amor que ela vindima em corações é chagado do amor cristão de um Deus verdadeiro e audaz. Ombro amigo sempre terá, mas a mim somente enquanto viva na terra viva por Jesus na pátria celestial, com realidades e realizações que se concernem. O diamante lapidado é como Seláquia sempre desejou ser e fora. Com característica sincera e honesta ela viveu a castidade e a beleza do amor por Jesus e queria deitar ao colo de Nossa Senhora com ao âmbar da fé eterna e infinita. Quando limitamos nossas almas somente a esta vida, é muito pouco perto do que ganhamos ao acertar muito ir-se para o céu. E vontade de perdoar e amar ela sempre levou.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/07/2019
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