Casamento - Alianças
 
Perdoe-me, fui injusto sem querer
Acreditando que só doando minha vida
Poderia fazê-la feliz.
A argola de ouro, que pus em sua mão,
Como símbolo de nosso amor,
nos uniu para sempre.
Uniu também, por todas as nossas vidas,
Nossas almas diante de Deus.
Jamais me condene!
Fui sempre um mendigo
Que quis demais estar contigo.
Aliança de casamento,
Cadeia de nosso amor,
Que o destino quis unir.
Perdoe-me!
Não posso fazê-la feliz.
Recorde o quanto pobre sou
Que luta e se arrasta por querer viver
Fazendo poesia e falando de amor!
Augusto Servano Rodrigues
Enviado por Augusto Servano Rodrigues em 25/09/2007
Reeditado em 02/10/2007
Código do texto: T667411
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