O retrato do clima tempo.
Mais um amanhecer para desfrutar nessa vida, o sol lá no horizonte está prometendo um belo espetáculo enquanto que o clima varia a cada vinte e quatro horas. Respiramos os ares tropical
a claridade que chega até aqui é esplendorosa, os nossos raios solares ilumina com intensidade no hemisfério
logo mais começará o rumor do dia a dia
o mundo acontece dês do contorno das montanhas até as grandes árvores que se sustenta nesse solo sagrado.
O vento que sopra norte a sul infiltra entre as folhagens e exala um perfume de água e flores
as margens do rio recebem as ondas que batem continuadamente
esse barulho se mistura com os sons da natureza dessa manhã promissora, por falar em sol e céu claro
isso não perdurará por muito tempo, vejam que no fundo da paisagem
bem distante os rumores que os ares começam a mudar, lá nos extremos onde o céu misturaria com o horizonte as nuvens escuras de cores pendendo para o cinza avança em nossa direção
nossa visão dão conta que a claridade do sol vai se apagando
e o retrato da natureza está escurecendo
em compensação o branco da chuva se estende pelos campos e descem pelas encostas das montanhas, os lagos e riachos recebem o derramar desse líquido maravilho
e logo estará transbordante de águas cristalinas sertões esse que a poucos minutos recebia o claro intenso do sol, agora formado de dia chuvoso.
Já se ouve o barulho da chuva, os trovões parecem tremer a terra e o tempo coberto com essa nuvem densa que aproxima com velocidade. De longe se percebe as palmeiras se dobrando, se rendendo a empáfia desse temporal.
Visto de longe se vê aquele fio brilhoso que desaparece na paisagem é a estradinha encharcada com uma profunda camada de barro argiloso, trânsito mesmo só as carroças movida a animal. O milharal se estende por todo espaço dessa roça verde cintilante se mimetizando com as aves trepadeiras ; periquitos maritaca, até os pássaros pretos se alimentam das grossas espigas apetitosas ainda verde.
O rancho de palhas de coqueiros ainda continua firme, o vendaval não o abalou, as ferramentas continuam guardadas para a hora da labuta de lavrar a terra.
Os homens do campo se protegem com as capas e agasalhos ainda que a chuva desse uma trégua, mas o frio ameaça com arrepios a flor da pele. Pouco antes do anoitecer a tropa de animais correm aos quatro cantos do cercado, os relinchos denuncia a chegada do fim do entardecer.
A noite calma se rende ao acalanto, a sinfonia dos insetos já ensaiam as primeiras notas musicais, ninguém percebeu, mas a garoa dessa noite molhou novamente as plantas.
De manhã o sol ressurge, mas parece preguiçoso um tanto chateado por não brilhar nesse dia anterior, agora vamos aplaudir o novo dia que acontece.
Hoje dia 20 de abril de 2.019/ antonio herrero portilho
a claridade que chega até aqui é esplendorosa, os nossos raios solares ilumina com intensidade no hemisfério
logo mais começará o rumor do dia a dia
o mundo acontece dês do contorno das montanhas até as grandes árvores que se sustenta nesse solo sagrado.
O vento que sopra norte a sul infiltra entre as folhagens e exala um perfume de água e flores
as margens do rio recebem as ondas que batem continuadamente
esse barulho se mistura com os sons da natureza dessa manhã promissora, por falar em sol e céu claro
isso não perdurará por muito tempo, vejam que no fundo da paisagem
bem distante os rumores que os ares começam a mudar, lá nos extremos onde o céu misturaria com o horizonte as nuvens escuras de cores pendendo para o cinza avança em nossa direção
nossa visão dão conta que a claridade do sol vai se apagando
e o retrato da natureza está escurecendo
em compensação o branco da chuva se estende pelos campos e descem pelas encostas das montanhas, os lagos e riachos recebem o derramar desse líquido maravilho
e logo estará transbordante de águas cristalinas sertões esse que a poucos minutos recebia o claro intenso do sol, agora formado de dia chuvoso.
Já se ouve o barulho da chuva, os trovões parecem tremer a terra e o tempo coberto com essa nuvem densa que aproxima com velocidade. De longe se percebe as palmeiras se dobrando, se rendendo a empáfia desse temporal.
Visto de longe se vê aquele fio brilhoso que desaparece na paisagem é a estradinha encharcada com uma profunda camada de barro argiloso, trânsito mesmo só as carroças movida a animal. O milharal se estende por todo espaço dessa roça verde cintilante se mimetizando com as aves trepadeiras ; periquitos maritaca, até os pássaros pretos se alimentam das grossas espigas apetitosas ainda verde.
O rancho de palhas de coqueiros ainda continua firme, o vendaval não o abalou, as ferramentas continuam guardadas para a hora da labuta de lavrar a terra.
Os homens do campo se protegem com as capas e agasalhos ainda que a chuva desse uma trégua, mas o frio ameaça com arrepios a flor da pele. Pouco antes do anoitecer a tropa de animais correm aos quatro cantos do cercado, os relinchos denuncia a chegada do fim do entardecer.
A noite calma se rende ao acalanto, a sinfonia dos insetos já ensaiam as primeiras notas musicais, ninguém percebeu, mas a garoa dessa noite molhou novamente as plantas.
De manhã o sol ressurge, mas parece preguiçoso um tanto chateado por não brilhar nesse dia anterior, agora vamos aplaudir o novo dia que acontece.
Hoje dia 20 de abril de 2.019/ antonio herrero portilho