O Alfa e o Ômega
No início, era escura e sem vida.
Era um abismo profundo.
Sem forma e vazia.
De qual terra fui feito?
De qual barro fui gerado?
Um sopro de vida!
Me tornei humano, cheio de pecado.
Me salvei do dilúvio.
Mas deu seu único filho, (unigênito)
O bendito, o sagrado!
Que viria pra limpar o meu, o seu, o nosso pecado, com seu sangue.
Em mais da metade da vida, aos trinta.
Operou seus milagres, tocou onde o homem não chegava, o coração!
Superou a tentação, venceu a morte.
Só pra lembrar, nós temos sorte, e ele também chorou!
E só pra lembrar, ao terceiro dia ele ressuscitou.
E o verbo que se fez carne, na forma humana se eternizou e dos seus trinta e três até aqui.
Apocalipse está por vir fim…
Início, meio e fim...