Sentindo no corpo o impacto do sofrimento que atravessa nosso país, vivenciando a flecha do segundo sofrimento cravada no peito; percebendo as dores aumentando a tensão nos músculos, a crise chegando e ponderando; acalmando e acolhendo através da compaixão.
Ter dor crônica e doenças autoimunes já é uma condição que inspira cuidados; lidamos diariamente com um sofrimento físico, que exige medicações de uso contínuo e atenção na forma como o corpo absorve a sobrecarga emocional. Muitas vezes perdemos a noção do quanto estamos presos no turbilhão, na rede do sofrimento extra.
Uma forma que encontrei para abrandar minha dor, foi tentar ajudar de algum modo, seja doando o que puder ou orando. E meu momento acolheu a solidariedade, auxílio, pensamentos mais construtivos, votos, orações, enlutar e sentir. Tornou-se mais produtivo e menos solitário.
Estou aceitando que estou fazendo meu melhor, que é pouco mas é o que eu consigo; é pouco mas é o que posso fazer no momento.
Não estou sozinha, isso me fortalece.
Ter dor crônica e doenças autoimunes já é uma condição que inspira cuidados; lidamos diariamente com um sofrimento físico, que exige medicações de uso contínuo e atenção na forma como o corpo absorve a sobrecarga emocional. Muitas vezes perdemos a noção do quanto estamos presos no turbilhão, na rede do sofrimento extra.
Uma forma que encontrei para abrandar minha dor, foi tentar ajudar de algum modo, seja doando o que puder ou orando. E meu momento acolheu a solidariedade, auxílio, pensamentos mais construtivos, votos, orações, enlutar e sentir. Tornou-se mais produtivo e menos solitário.
Estou aceitando que estou fazendo meu melhor, que é pouco mas é o que eu consigo; é pouco mas é o que posso fazer no momento.
Não estou sozinha, isso me fortalece.