AS PESSOAS SE VÃO E A SAUDADE FICA.
Muitas vezes a mão do destino nos tira pessoas queridas. Algumas precisam de mudar de vida e se vão para outros lugares, atrás da realização, do emprego, também perdas e separações, etc, nestes casos tudo bem.
Por outro lado a finitude vem e ceifa vidas de entes amados. Nem sempre são os avós, pais que vão embora primeiro. Muitas vezes pessoas que a gente nem imaginava, vem um acidente, uma fatalidade e muda tudo.
Algumas vezes, o machado da morte, vai pegando uma família e levando várias pessoas em pouco espaço de tempo, deixando um rastro de tristeza para trás.
Citando dois exemplos em minha família mesmo. A minha nora Paula, perdeu as duas avós, dois tios paternos e recentemente o pai, duas pessoas com câncer e não eram ainda idosas. Em menos de 4 anos.
Meus filhos, em três anos perderam o pai biológico, o irmão dele o tio, pessoa muito querida e ontem meu ex sogro, um homem maravilhoso que foi como um pai e um grande amigo meu. Mesmo estando separada de meu primeiro esposo a amizade continuava com todos da família. Estou com o coração sangrando, mas ele estava sofrendo demais, teve AVC tirando toda domínio do corpo, fala, e ontem foi libertado. Minha filha perdeu a sogra o ano passado também e um cunhado muito querido.
Uma coisa que tenho observado também é que na minha rua, acontece todo final de ano, e não há uma residência que não houve perdas. Pessoas muitas vezes novas, foram ceifadas por conta de algum problema ou complicações de saúde, volto a repetir, nem todos eram idosos. E nas outras ruas é bem mais raro, alguém morrer, a não ser pessoas idosas mesmo.
Na minha casa mesmo, meu esposo perdeu a primeira esposa dele com 42 anos, por complicação em cirurgia, (meu atual esposo é viúvo), no ano passado perdemos um vizinho com 33 anos, e duas pessoas idosas.
Tudo bem, idosos são mais normais irem para outra dimensão, fazerem a transição, mas quando as pessoas são novas, a gente fica mais impactadas, principalmente quando a pessoa não estava doente, e parecia bem, ou por acidentes, dando final ao caminho da vida terrena.
Todos nós vamos morrer, mas o impacto da morte, a despedida, o choque emocional, não é fácil não. Entes queridos, amigos, conhecidos, vão de despedindo e a gente aqui sabendo que a qualquer hora pode ser a gente. Por isso devemos amar muito, dizer te amo muito, dar valor aos entes queridos, aparar algumas arestas, perdoar mais, mesmo que não dá para conviver, pois perdoar não quer dizer que você tem que morar juntos, muitas vezes é preciso separar porque não dá certo mesmo a convivência, mas perdoar a alma fica mais leve e livre.
"UMA FOLHA NÃO CAI POR ACASO, TUDO TEM A MÃO DE DEUS, ELE SABE A HORA DE NASCER E PARTIR"
Muitas vezes a mão do destino nos tira pessoas queridas. Algumas precisam de mudar de vida e se vão para outros lugares, atrás da realização, do emprego, também perdas e separações, etc, nestes casos tudo bem.
Por outro lado a finitude vem e ceifa vidas de entes amados. Nem sempre são os avós, pais que vão embora primeiro. Muitas vezes pessoas que a gente nem imaginava, vem um acidente, uma fatalidade e muda tudo.
Algumas vezes, o machado da morte, vai pegando uma família e levando várias pessoas em pouco espaço de tempo, deixando um rastro de tristeza para trás.
Citando dois exemplos em minha família mesmo. A minha nora Paula, perdeu as duas avós, dois tios paternos e recentemente o pai, duas pessoas com câncer e não eram ainda idosas. Em menos de 4 anos.
Meus filhos, em três anos perderam o pai biológico, o irmão dele o tio, pessoa muito querida e ontem meu ex sogro, um homem maravilhoso que foi como um pai e um grande amigo meu. Mesmo estando separada de meu primeiro esposo a amizade continuava com todos da família. Estou com o coração sangrando, mas ele estava sofrendo demais, teve AVC tirando toda domínio do corpo, fala, e ontem foi libertado. Minha filha perdeu a sogra o ano passado também e um cunhado muito querido.
Uma coisa que tenho observado também é que na minha rua, acontece todo final de ano, e não há uma residência que não houve perdas. Pessoas muitas vezes novas, foram ceifadas por conta de algum problema ou complicações de saúde, volto a repetir, nem todos eram idosos. E nas outras ruas é bem mais raro, alguém morrer, a não ser pessoas idosas mesmo.
Na minha casa mesmo, meu esposo perdeu a primeira esposa dele com 42 anos, por complicação em cirurgia, (meu atual esposo é viúvo), no ano passado perdemos um vizinho com 33 anos, e duas pessoas idosas.
Tudo bem, idosos são mais normais irem para outra dimensão, fazerem a transição, mas quando as pessoas são novas, a gente fica mais impactadas, principalmente quando a pessoa não estava doente, e parecia bem, ou por acidentes, dando final ao caminho da vida terrena.
Todos nós vamos morrer, mas o impacto da morte, a despedida, o choque emocional, não é fácil não. Entes queridos, amigos, conhecidos, vão de despedindo e a gente aqui sabendo que a qualquer hora pode ser a gente. Por isso devemos amar muito, dizer te amo muito, dar valor aos entes queridos, aparar algumas arestas, perdoar mais, mesmo que não dá para conviver, pois perdoar não quer dizer que você tem que morar juntos, muitas vezes é preciso separar porque não dá certo mesmo a convivência, mas perdoar a alma fica mais leve e livre.
"UMA FOLHA NÃO CAI POR ACASO, TUDO TEM A MÃO DE DEUS, ELE SABE A HORA DE NASCER E PARTIR"