Crise de saúde inesperada - Indignação seletiva

A audiência marcada pelo MPRJ para ouvir as explicações do mágico, aliás, do assessor do filhp de Bolsonaro, o mágico, aliás, o militar aposentado Fabrício Queiróz, foi remarcada. Motivo: os advogados do mágico, digo do ex-assessor, afirmaram que não tiveram tempo para ler os autos e, mais, o seu cliente tivera "uma inesperada crise de saúde. não explicaram o problma de saúde, daí as ilações dos gozadores, quem sabe acidentou-se subindo num pé de gioaba ou, talvez a mais cporreta, tenha ficado estressado bolando mágicas para multiplicar seu salário, fazê-lo render 1,3 milhão num ano, e ainda arrumar empréstimos com o presidente eleito de 40 mil para pagamwnto em parcelas de 4 mil, e, como o credor não tem tempo, pagar em cheques, alguns de 24 mil a esposa desse credor. Estresse em mágico não é raro.

Brincadeiras à parte, mas fico pensando com os meus botões, se esse Fabríciio fosse do PT teria ou não curtido uma coercitiva? Mas como não é do PT não vem ao caso.

No Brasil, infelizmente, a indignação é seletiva. Ah, Brasil. Inte.

P.S. Aqui para nós, independentemente de lado político, não tera sido melhor o STF ter julgado definitivamente essa questão da segunda instância. Por que não pautar o assunto, por que prorrogá-lo? Um STF confuso e dando a entender que é submisso as forças emergentes e muito ruim. O STF perdeu a força. Está como Sansão quando Dalila cortou seus cabelos. Ysso é ruim para a democracia.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 20/12/2018
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