Cabeça de feminista
Cabeça de feminista
Juro por Deus: Não entendo a cabeça das feministas.
As feministas dizem:
“As mulheres, sendo mulheres, entendem o que é ser mulher e sabem qual tem de ser a sua conduta, e podem, portanto, falar de coisas de mulher. Os homens, não sendo mulheres, não podem, na sua condição de homens, entender o que as mulheres são, e, portanto, nada podem dizer acerca dos desejos das mulheres e de qual tem de ser a sua conduta”.
Até aqui, tudo bem. O raciocínio é impecável. Mas as feministas adicionam os seguintes argumentos:
“Os homens não podem agir do jeito que agem, não podem pensar o que pensam. Têm de mudar de atitudes”.
Diabos! Não entendi.
Estou pensando:
“As feministas, sendo mulheres, não podem entender os homens, não podem saber quais são os desejos dos homens, e tampouco podem julgar-lhes a conduta, afinal, sendo mulheres, e não homens, não têm cabeça de homens; então por que elas querem definir a conduta dos homens? Para se manter a coerência, elas não podem abrir a boca para dizer uma palavra sequer acerca dos homens. Se os homens não podem dizer qual tem de ser a conduta das mulheres, por que as mulheres (no caso, as feministas) podem dizer qual tem de ser a conduta dos homens? O que vale para o Francisco, vale também para o Chico.”
“As feministas são engraçadas. Negam aos homens a voz para falar o que são as mulheres, e a eles também negam a voz para falar o que eles são. E às mulheres concedem o direito de falar o que as mulheres são, e também o de falar o que os homens são. E dizem que os homens são os opressores...”