Fluxo de correspndência

Sou viciado em recordar o passado, sempre me divirto lembrando episódios referentes a um tipo de marcação que sempre fui vítima mas nunca deixei de reagir. Principalmente quando se tratavadas midezas da marcação, censura e perseguição. Graças a Deus sempre fui capaz de reagir, e reagir sem arrodeios, sem ódio e sem medo.

No auge da ditadura era comum algumas pessoas fcarem de olhoem mim porque eu era contra o regime e nao fazia segredo. Não que fosse um contestador militante, mas era crítico e externava minha opisção à ditadura. Além dissosempre fui delegado sindical e até participei da diretoria do sindicato dos bancários.Tinha outro defeito para alguns censores do banco que eu trabahava, tinha estabilidade porque estaera conseguida após dez anos de trabalho e eu nunca optei pelo FGTS, havia a meu favor esse, digamos, escudo. Não preciso desenhar dos esforços que o bano fez, at[é a n´pivel de diretoria, para que eu optasse pelo FGTS, não optei, só optei retroativamente uma semana antes de me aposentar.

Bom, naqeles ansos setenta e tarará eu era assinante do Pasquim, Opiniao, Movimento, Bondinho e diversos jornais contra a ditadura, além de encomendar muitos livros pelo reembolso postal. Issoera do cohecimento público. Como a agência dos Correios ficava a uns 50 metros da agência do banco, uma das funcionárias mandava as minhas correspondência para a caixa postal do banco. O contínuo todo dia pegava e separava as minhas eme entregava. O gerente notou essa "regalia" e exigiu do contínuo que todas as correspondências, inclusive as minhas, passassem por ele, presiava examainar o fluxo dee correspondências. Estanhei não estar recbendo minhas correspondências, perguntei ao contínuo, muito amigo meu, Lula Peixe, ele riu e disse, tuas cisas estão com um tal refluxo, deve ser tosse braba, o gerente disse que precisa passar a vista nelas. Fiquei puto, foi na hora que ele a entrando na gerência, perguntei o motivo dele estar retendo minhas correspondências se até o endereço não era do banco e anão era da coanta de ninguém anotar ou tomar conhecimentode minhas correspondêncas. Ele ficou chateado mas disse que estava cumrindo as normas. Fui na gerência e remexi nas correspondência e retirei as minhas. Ele nçao dsse nada, mas eu disse: - Vou afgora mesmome queixar à direção geralcoo funcionario e delegado sindical. Fui pra máquinae narrei tudo tim-tim por tim-tim, inclusive que a funcionária estava apenas fazendo uma gentilezaa a mim, que o fato em nada prejudiva meu serviço e nem o banco. Fiz outra enviando ao gerente e exigindo a remessa para a direção geral. Ele enviou, enquanto isso pedi a moça para não colocar na caixa do banco minhas correspondências, deixasse na gaveta dela que eu passava por lá para pegar.

O tempo passou, mas certo dia chegou a resposta da direção geral, inclusive com cópia para mim e para que eu desse o ciente no original. Na carta o banco afirmou que não havia nenhuma norma que proibisse o gsto degentileza da funcionária dos correios, que em hipóse nenhuma o gerente deveria reter a minha correspondência e citou até um dspositivo da lei e da Constituição. O gerente tentou se defender afirmando que eu não deveria ter ido tão longe. Mas eu cortei e disse que ele quis me censurar e queria o nome das revistas e jorais que eu recebia e correspondências para me dedodurar, que essaespée de examainar fluxo era refluxo de dedo duro. Assim, na bucha.

O contínuo vltou a trazer minhas correspondências, quando avistava ele eu perguntava: - Lula, pode razer, minhas correspondências anão estão mais com refluxo.

Sempre reagi, incusive durante coisas muito maiores como no caso da retomada das terras dos Xukurus. Não abri e não consegiram me punir. Pelo contrário: denuniciei todos os perseguidores ao governo federal, saiu atpe no Diáro Oficial. Medo é manha e cara feia ésafadeza, medo só tenho de barata, rarto, assombração e mulher braba. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 30/11/2018
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