Choque de Caráter

Nõa adianta ficarmos discutindo e arengando, sempre puxando a brasa para a nossa sardinha, referendando bobagens e o indefensável. Há que se pensar na necessidade de sermos de fato verdadeiros, ou seja, pensar mais no país e nas novas gerações (são elas que vão herdar os problemas que vamos deixar devido às nossas rixas, vaidades, interesses e omissão). Não importa se somos desta ou daquela religião, que lado político seguimos, se sosmos pretos, brancos, mamelucos, sarás... Se sosmos de esquerda, direita, centro ou nada. Se sosmos ricos, pobres ou remediados. Não importa nenhuma diferença, o que importa mesmo é ter dignodade, coragem e caráter.

Não é preciso desenhar, está tudinho nas mentes e corações. Tudo já foi dito e redito. Todos sos disparates já foram escancarados e, pior, alguns concluídos. Outros começam a ser acionados. E o povo omisso.

Agora estamos assitindo ao espetáculo dessa tansição em transe, onde são anunciados absurdos que chocam toda a sociedade, mas o medo faz com que a maioria silencie, inclusive a esquerda ovarde e a sociedade de marré-marré.

Hoje, mais um capítulo do nonsense da transição ocorreu quando não um adversário, um dissidente, um provocador, mas alguém da maior confiança do presidente eleito, o seu filho Carlos Bolsonaro, usou sua conta no Twitter e postou a seguinte mensagem:

"A MORTE DE JAIR BOLSONARO NÃO INTERESSA SOMENTE AOS INIMIGOS DECLARADOS, MAS TAMBÉM AOS QUE ESTÃO MUITO PERTO. PRINCIPALMENTE DEPOIS DE SUA POSSE. É FÁCIL MAPEAR UMA PESSOA TRANSPARENTE E VOLUNTARIOSA. SEMPRE FIZ MINHA PARTE RXAUSTIVAMENTE. PENSEM E ENTENDAM O ENREDO DIÁRIO".

Diante disso não se admite que não seja aberto um inquérito, uma investigação, é o filho do presidente eleito que está não levantando um factóide, mas levantando uma suspeita de arrepiar, ele está desconfiando do entorno do presidente. Não é preciso desenhar.

Sem dúvida vão dizer que se trata de um arroubo juvenil. Sim, porque estamos num país onde impera o nonsense. Ah, Brasil. Inté.

P.S. Quando da sa visita ao Brasil, acho que em 1946, o presidente Eisenhover visitou o congresso nacional e lá, de repente, numa atitude subserviente o deputado Otávio Mangabeira beijpu a mão do presidente americano. Hoje o presidente eleito, Bosonaro, bateu continência para um assessor de Trump. Sinceramente...

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 29/11/2018
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