Ressentimento Zero

Qualquer pessoa que participa de ua atividade sabe que nunca coseguirá agradar a todos, sabe que sempre haverá quem divirja e até vire desafeto. Faz parte do show da vida. Isso acontece, claro, até na escrita. E é algo natural, naturalissimo.

No tocante à escrita, no meu caso pessoal, além dos senões que cometo e da maneira popularesca com que escrevo, ainda há outro agravante que talvez seja pior: as idéias que possuo, lado político, ideologia, mesmo sem ser um políico militante. Sei disso, entendo que há um preço a pagar, tanto pelas lacunas na arte de escrever quqanto no tocante às idéias.

Mas quem sai na chuva não pode ter medo de se molhar, n´mesmo? Mais: se a comida é essa para que engulhar? Ficar ressentido quando algupem diz que sou semianalfabeto, medíocre, petralha (mesmo sem nunca ter sido petista) e otras cositas mas? De jeito nenhum, nunca vou ficar ressentido. Ressentimento zero. Acho que quem me critica tem esse direito, um direito inalienável de dicordar do que escrevo, apontar falhas, erros, chamar na grande. O mesmo em relação ao poosicionamrnto político. Por que alguém nao teria o direito de discordar do que defendo na área política? Tem, tem esse direito. Talvez não tenha o direito de me ofender. Mas se possui essa vontade, se acha que tem esse direito de me ofender, às vezes sem me conhecer, nem entender o contexto da minha região, sem pesquisar sobre minha pessoa, tudo bem, ofenda. Se quer ofender anonimanete, por meio de comentários não autenticados, faça isso. Não, não vou ficar ressentido, talvez apenas com pena. Só posso responder deixando o comentário, não apagando-o, para mi cada um dar o que tem, que fique registrado. E priu.

A minha supresa - não é revolta - é que alguns não respeitem o que eu penso, coo eu respeito o que eles ´pensam. Vejam bem, quando alguémme critica com verve, argumento, causticamente, descendo o cacete em algo que é mesmo verdadeiro eu admiro, assimilo e respeito. Duvido que algué prove que contestei e faltei com o respeito a quem me fez alguma crítica. Na democracia nós temos que assimlar as críticas.Mais que isso: temos que debater os problemas, quem deve brigar sao as idéias.

Deploro que alguns metidos a intelectuais fiquem se rasgando de ódio, banando raiva viscosa,desclassificando os que não possuem grande cultura, meu caso, sem fazer uma avaliação do que escrevo, esquecidos que mesmo incluto possuo um estilo, divulgo a cultura da minha região, sou mais ou menos criativo, uso às vezes o humor, enfim, não fico centrado apenas no ódio e no amostramento, prefiroa vida, a poesia, viver e não virar vinagre.

Na vida, creiam, tento sem útil, faço o que posso, enveredei pela escrita nos jornais da iha região, no rádio, por muito tempo mantive um blog, agora estou tamabém no RL tentando ser útil, sem buscar nenhuma recopensa e cônscio das minhas limitações, sem pegar na rodilha se não puder com o pote. Lembro de uma frase, salvo engano de Terêncio, ele disse: "Quando não é possível fazer tudo o que se deve, deve-se fazer tudo o que se pode".

Faço o que pssso. E não sou chato, não vou nunca virar vinagre, não vou azedar. Inté.