Pr e c o n c e i t u o s o

Confesso que devido ser meio rude e de certa forma preconceituoso já fiz vários desafetos. Não aconelho ninguém a ser rude e nem preconceituoso em relação a nada. É algo errado, antipático, politicamente incorreto. Mas eu sou assim, que quiser gostar de im eu sou assim, como diz o samba. Digo o que penso, sem medir consequências, não posuo tato social, em alguns casos nem freio. Mas não provoco, só externo o que penso provocado.

A maior parte das antipatias que consegui deveu-se a uma questão até banal nos dias atuais: eu não acredito em reliacionamentos de amor verdadeiro entre pessoas de idades desproporcionais. Exemplo: entre um paceiro de mais de setenta anos e outro de trinta, com, como está na moda dizer, margem de erro de dois ou três para mais ou para menos. Se a diferença chegar perto dos 40 aninhos acho que é impossível. Pode haver gratidão, interesse, golpe dfo baú, conveniência e etc e coisa e tal, amor não há de jeito nenhum. Detalhe: tanto faz o mais velho ser o homem como a mulher, não faço distinção. Sou democrata, acho que o mais velho está completamente iludido.

Não consigo aceitar que isso seja normal. Como pode haver pique, visao de mundo, divertiento, papo, hábitos comuns, em igualdade de condições? Vou ser mais sincero:e a tesão de um pelo outro? Não, não estou nem considerando a parte estética, mas a atração e intersses comuns. Não é importante no relacioamento? Era só o que faltava, é importante sim, são dois mundos diferentes, e um dos dois vai ter que abrir mão do carnaval do amor, o sexo. Não funciona nem movido a azulzinho. Logo um dos dois vai entender que virou cuidador ou cuidadora. Por mais carinho e ternura que houver nao hpa amor de verdade.

Posso estar generalizando, até acredito que em um milhão de rlacioamentos com disparidades de idade, exista um verdadeiro. Um, nem dis e nem três.

Vou ficar por aqui sem me desculpar por levantar esse tema, estou afirmando minha opinião. Certa feita um conhecido me encontrou num shoppinge estava com uma mocinha. epois que apertamsos as mãos, eu fui gentil: - Cara, sua neta é quase tão bonita quanto a minha. O cara sem graça balbuciou: - Não é neta, não, é minha nova esposa. Cai no riso, ele se ofendeu e se retirou, enquanto a mocinha tamabém ria. A outra foi uma amiga, ela estava na saída de um blococom um rapazinho, eu então disse: - Dando uma de tia no carnaval? Ela: - Não é sobrinho não, é meu novo amor. Não tive dívidae emendei: - Amor coisa nenhuma, é personal trainer. Rimos todos, inclusive o sobrinho. Essa não ficou com raiva. Inté.