Futuro incerto do liberalismo

Não discuto que o liberalismo está reinando, dando as cartas e jogando de mão, noves-fora o poder econômico da China. Na verdade, salvo a China, repito, não existe mais aquela disputa acirrada entre o mundo ocidental e os países socialistas. Mas, na minha opinião, uma opinião mixuruca, admito, o liberalismo começa a dar sinais de exaustão. Vejam o caso do Brexit e do fato de Trump estar rompendo acordos com os aliados. O liberalismo está sendo questionado, principalmente sobre o futuro. O grande medo não é só de violência ou poluição, mas das populações, a maioria do povo, se tornar irrelevante. Não vou argumentar com dados ou estatísticas, mas apenas tranascrever um trecho que li no livro, "21 Lições para o Século 21", do judeu Yuval Noah Harari, o auor de "Sapiens":

",,,, Para onde caminhamos? Essa pergunta é especialmente incômoda, porque o liberalismo está perdendo credibilidade quando as rvoluções gêmeas na tecnologia de informação e na biotecnologia enfrentam os maiores desafios com que nossa espécie já deparou. Afusão das duas áreas pode em breve expulsar milhões de seres humanos do mercado de trabalho e solapar a liberdade e a igualdade.... "Algoritmos de Big Data poderiam criar digitais nas quais too o poder se concentra nas mãos de uma minúscula elite enquanto a maior parte das pessoas sofre não em virtude da exploração, mas de algo pior: irrelevância...".

Uma pergunta não pode calar: por que não se fala nisso na mídia e nem os governos se referem a esse problema? Não é possível que os dirigentes e suas equipes ignorem essa previsão. Mas há mais preocupação com a Venezuela, Cuba, parati, patatá... O que está em jogo, hermans e hermanos, é o futuro da humanidade. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 19/11/2018
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