Besteirol religioso e tecnológico

Posso estar enganado (não seria novidade porque sou apenas um escrevinhador matuto e mobral), mas acho que estão abusando desse besiteirol religioso e tecnológico. Refiro-me a essa mania ridícula de querer explicar e ensinar o que é religião, o que é ciência, o que é tecnologia, até explcar Deus... Escrevem catataus dissertando baboseiras, prolixos, complexos, chatos apenas para exibir conhecimentos que nada revelam de novo, argumentos com cheiro de naftalina, mofados, repetitivos, é coo se estivssem querendo reinventar o fogo, a pólvora, a roda...

Religião é algo pessoal, não tão essencial, frise-se, o importante é a fé, e esta prescndeda religião. Nada como relembrar o que disse um escritor atual Dan Brown:

"Nós sempre tivemos um fundamento moral, um código interno, que nos evita fazer coisas ruins. A religião não tem direitos autorais da moralidade. Eu não preciso dos dez mandamentos para saber que nao devo machucar ou matar alguém. Nenhum de nós precisa. Nós sabemos disso. Mesmo uma criança de quatro anos de idade sabe que não deve pisar num animal quando o encontra, Não é a religião que deve nos salvar. Nem mesmo a tecnologia (a ciência). Nós é que devemos nos salvar uns aos outros".

Deu também uma palhinha sobre a tecnologia:

"Hoje a tecnologia são como as crianças que nós conseguimos manter sob controle num parquinho infantil, mas a questão é: o que farão quando se tornarem adultos?".

Taí uma breve e enxuta reflexão sobre religião e ciência, sem recorrer a nenhuma chatice prolixa. Também, por oportuno, vou citar uma reflexao do saudoso Rubem Alves sobre Deus:

"Deus é alegria. Uma criança é alegria. Deus e uma criança têm isso em comum: ambos sabe que o universo é uma caixa de brinquedos. Deus vê o mundo com os olhos de uma criança. Estão sempre a procura de companheiros para brincar".

Simples assim. Sem chatice. Inté.

P.S. Resistir é preciso.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 27/10/2018
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