OLAVO DE CARVALHO É MESMO INTELIGENTE?

Como bom protestante que sou não gosto muito dos palavrões que o senhor usa, Olavo de Carvalho.

Posso dizer uma coisa. Posso dizer que discordo de algumas poucas ideias (Quem sou eu, me perdoe pela arrogância de um jovem fedelho como eu!). Discordo de poucas coisas. Sim, bem poucas mesmo, senhor Olavo.

Por exemplo, discordo de quando o senhor critica os protestantes. O modo que o faz sem os conhece-los muito bem. Afinal, sou protestante, pô!

Mas há mais ou menos uns três anos que o acompanho e volta e meia o senhor, senhor Olavo, faz umas críticas meio genéricas aos protestantes!

Mas eu acho que entendo o senhor, senhor Olavo. Faz isso porque o senhor se baseia em fatos históricos. Sim aquele da briga entre igreja católica e protestante.

Ah, tem outra coisa sobre Maria ter aparecido e trazendo profecias que eu discordo muito.

Mas, o que isso importa, senhor Olavo? Por que eu escreveria essa crônica, por que isso importaria às pessoas?

Bem, vou tentar dizer o que meu coração, minha alma que buscam a ordem, pensam.

Enfim, o senhor, senhor Olavo, é um grande homem! Sim. Isso porque tem esse seu lado de grande escritor, seu lado como contribuinte para a humanidade! Para o Brasil. E isso faz sempre com esses estilo um tanto controverso, porém altamente eficaz.

Sim, senhor Olavo, o senhor é diferente de todos esses youtubers que vemos por aí. O senhor não usa o youtube como autopromoção. O senhor o usa para melhorar a nação, as pessoas mesmo.

E tem mais: o senhor é diferente de muitos teóricos por aí, muitos pregadores, muitos escritores palradores frívolos.

Sim, senhor Olavo. A diferença do senhor para os outros é que o senhor tem a base em livros, em estudo de outras mentes. O senhor, senhor Olavo é assim: criou o estilo Olaviano de ser!

E criar um estilo que serve de imitação a outros tantos milhares no Brasil que hoje são apelidados "Olavetes" ou apenas seus alunos ou desperta raiva a outros da oposição é sim um ato de altíssima inteligência, no sentido mais original da palavra; o de conhecer a própria essência (vocação) a necessidade do indivíduo, do país e, principalmente, da alma nacional.