Agonia da imprensa impressa

Não sei se em outras cidades brasileiras está sucedendo o mesmo que aqui no Recife: as bancas de revistas vendem menos jornais e revistas que guaranás, confeitos, pilhas, água mineral e o escambau de bugigangas. São agora meros fiteiros ou pequenas lojas de conveniência. Algumas até acoplam bancas do ogo de bicho.

Quase nao se vende mais jornais e revistas. Boiam, são devolvidos diariamente, até osgibis desapareceram. As revistas mais vendidas são as de palavras cruzadas. Fico triste. É uma prova real da agonia da imprensa impressa.

Eu me lembro das bancas de revistas antigamente, os jornais e revistas eram disputados, esgotavam. Mais: nos bares, restaurantes e atpe nos botecos, além das praças, er comum ver pessoas lendo ornais e revistas. Mais: até nas cadeiras dos engraxates havia um jornal, enquanto o engraxate dava o "polimento" no pisante, o cliente lia o jornal. Acabou, tanto ese hpabito como até as cadeiras de engraxate. Outro ponto: era comum também encontar pessoas tmabém com livros debaixo do braço, dizia-se que aguns trocavam Rexona por livros.

Hoje em qualquer bar, restaurante ou boyeco, inclusive nas praças e no metrô, até nos ôninus, as pessoas vivem futucandonas "maquininhas". Tdo bem, sei que se informam usando a tecnologia, a internet. Mas tamabém sei que é uma informação compilada, reduzida, sem conteúdo, análise, sem a mesma profundidade do jornal e da revista. Muito menos dos livros. Mas a verdade é que a imprensa impressa estána UTI. Vao ficar apenas leitores antigos e com o tempo a imprensa imressa morrerá.

O livro pode ainda resistir. Mas não por muito tempo. Osleitores de livros vão diminuir, as novas gerações vão rejeitar, jpa estão rejeitando, os livros. Infelizmente. Acho isso o fim da imprensa impressa e talvez até do livro um absurdo. É muito triste. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 04/10/2018
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