Compromisso urgente

Acho que a maioria das pessoas já viu nos noticiários cenas de candidatos assinando cartas-comprimisso e entidades, sindicatos, organismsos e o escambau de ortanizações. São uma espécie de protocolo de intenções amarrando programas e se copromento co causas e políticas públicas e financeiras, além de direitos humanos. Não sei se vão cumprir, mas asinaram. E podem ser cobrados.

Mas ainda não chamaram os candidatos e oestado-maior de cada um deles para assinar um protocolo, carta de intenções e comproisso importantíssimo, o mais importante, o fundamental, o que sem ele nada funciona. Refiro-me ao compromisso formal e de honra de se aceitar o resultado das eleições. De não contestar o que as urnas determinarem. De não se conformarem com o resultado e partirem para a impugnação, como houve nas últimas eleições, logo depois de divulgados os resultados. Remember?

Fico perplexo que entidades, federações, religiões, forças vivas da nação não tenham pensado nisso. Pelo contrário, áhouve até ensaio de se questionar as urnas eletrônicas, fato que levou ministros de tribunais a vir a público afirmar que o sistema eletrônico é seguro.

Vejam bem, acho que todas e todos sabem que o país está dividido, sea qual for o resultado continuará dividido. E essa divisão pode levar perdores a tentar inviabilizar o novo governo mediante a contestação, fazendo aquilo que, aliás, o senador Tasso Jereisssati á fez autocrítica, atuando para desesbalizar, forçando pautas bomas, forçando a ingovernabilidade.

Diante disso se torna indispensável um compromisso urgente de todos os candidatos e partidos no sentido de não contestarem os resultados e nao tentarem inviabilizar a governabilidade. Esse compromisso é mais importante que todos os outros. Sem ele osoutros viram lixo. Inté.

P.S. A revista The Economist é porta-voz do liberalismo e conservadorismo. Voram a capa dela ontem? Detalhe: a revista não é dirigida por ninguém aesquerda, lá é tudoconservador e de direita. Ontem tambem o príncipe dos sociólogos, autor de um único livro bem referido la fora, mas escrito em parceria com um chileno (dizem que o chleno escreveu o livro quase todo), escreveu ua carta aos eleitores. Ele está com medinho. Riu muito, mas stava com a bombinha.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 21/09/2018
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