Ai que saudade do passado...

Do que sinto mais falta, hoje, é daquele convívio social e humano do passado, daquele tempo que as pessoas à noitinha colocavam cadeiras nas calçadas para conversar amenidades até a hora de se recolherem. Essas conversas estreitavam laços, solidificavam amizades, aproximavam as pessoas. O mais importante: esse hábito saudável evitava as explosões de ira, os ódios gratuitose irracionais,as raivas insanas e, claro, as atitudes violentas.

Hoje, em vez de cadeiras nas calçada, daquelas conversas de vizinhos e conhecidos, as pessoas se isolam e ficam na frentedas tevês incororando, apreendendo e ssimilandoas mensagens subiminares e diretas do consuismo, da alienação e da violência tansmitidas pela máquina de fazer doido e consumista; conusumista e alienado. Alpem disso há as maquininhas, os compadres e comadres faazendo fuxico pelo face e outros bichos, fazendo ilações, transmitindo fake news, piadas e vídeos imorais e obcenos, enfim, solitários e avessos ao humanismo de antes.

Sim, tenho muitas saudades do passado. Longe de mi idealizar o passado como um tempo sem defeitos. Isso nunca, havia tbus, preconceitos, falso moralismo, conservadorismo, mas, hermanas e hermanos, vivia-se muito melhor, noves fora a ditadura e a violência dos poderosos, dos tiranetes de plantão.

Tem mais; as pessoas eram mais educadas e civiizadas, tinham, asme, mais cutura. Eu acho que que liquidou a edcação no nosso país foi a tevê, na medida que fez do telespectador um consuista e um videota. Ainternet, me desculpem a franqueza, tamabe prejudicou porque reduziu a informação, centralizou, só coloca rudimentos, o Google Wikepédia é um resumo, e as pessoas não pesquisam o que não está ali, aquela informaçao pela metade satisfaz. É uma tragédia para a educação.

Concordo plenamente que o progresso é irreversível, que o passado não volta, que a história só se repete como farsa. Tudo bem, me rendo, mas não deixo de enfatizar e de fazer reclame das coisas boas do passado, de não lamentar que não se pratique os valores positivos daquele tempo. Se todos concordam que snos chamados ansos dourados as pessoas eram ais cordatas, mas eduadas, mais fraternas e mais solidárias, e ainda mais sensíveis, por que não se incutir na nossa juventude aqueles valores positivos?

Enquanto as pessoas não se tocam, particuarmente e solitariamente, fico com minhas saudades, de vez em quando apesar de ser algo prejudicial a quem é asmático, futuco meus guardados, meu baú do passado, fico folheando álbuns de retratos em preto e branco, ouço velhos discos, leio antigas cartas, principalmente de amor, jornais velhos quase se desmachando, releio livros e, principalmente, ligo a tomada da memória, o botão, e revivo os bons tempos, aquele tempo e que a gente era feliz e não sabia.

Ai que saudade do passado!... Inté.

P.S. Depois que rascunhei esta maltraçada uma filha me chamou para ver uma nova pesquisa. Não atendi, peguei um pendrive (uma das maravilhas da tecnologia) só com músicas cantadas por Nelson Gonçalves, acredito que tods as suas músicas, liguei e me deitei nua rede velhinha do Ceará e vou ficar fazendo palavras cruzadas e lendoum romance de Agatha Christie, tirando uma sonec de vez em quando. Depois olho a pesquisa. Tenho tempo. Agora quero é ouvir musica e pensar no passado.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 17/09/2018
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