Ódio> só pra lembrar

Sou um homem que jamais vai concordar com um ato de violência. Nem tampouco deixar de lamentar e me entristecer com qualquer ato dessa natureza, mesmo que seja contra um desafeto meu. Uma pessoa cristã e digna não aplaude um ato de violência, nem deseja o mal a quem quer que seja. Não há cristão pela metade, nem cidadão pela metade. Quem defende e se jubila com a violência é anticristão e não é um cidadão completo.

Esse atentado contra o candidato Bolsonaro foi um ato de violência resulsivo, covarde e execrável que mereceu o repúdio de toda a nação, independente de lado político, crença, raça e etc e cosa e tal. Nã foi apenas o candidato que foi vítia, mas ademocracia.

Mas, por outro lado, não podemos por hipocrisia ou amnésia dsfarçada esquecer certos fatos, incusive alguns exageros e destemeros do capitão que incitaram a violência. Não me refiro só ao caso da deputada Maria do Rosário, caso que está sendo explorado pelo PSDB no horário eleitoral, o PDB está condenando só agora, não tem mral para isso. Quando do episódio calou-se. Voulembrar apenas outro dos destemperos do capitão. Em 17/09/2011, háexatamente três anos, participandoem Goiania e worshop, promovido pela asociaçao dos magostrados, Bolsonaroexclamou de alto e bom som: "Espero que o mandato dela (Dilma) acabe hoje, infartada ou com câncer, ou de qualquer maneira. O Brasil não pode continuar sofrendo com uma "incompetenta" (sic).

Já Dilma, pelo Twitter respondeu de forma exemplar e pacífica, respeitando a democracia e a sociedade: "Lamento muito a violência e o episódio ocorrido. Não concordo que o debate político seja feito com o ódio ou se recorra à violência. O ódio não pode ser semeado. Não é assim que ganharemos respeito ou fazemos política".

O que relatei está na história, gravado, registrado pela imprensa. Mas, no momento, prefere-se uma certa amnésia em tornode certo atos de intolerância e incitação a violência. Ah, Brasil. Inté.