Iperdoável (não me perdôo)

Na vida é comum, é algo corriqueiro, natural, a pessoa errar, cometer algum tipo de deslize, pisar na bola. A fraqueza humana faz parte do show da vida. Por mais que se tenh cuidado todos somos susceptíveis ao erro. Nada como repetir o óbvio ululante do bordão latino: "Errare humanum est". E priu.

No entanto, há momentos que extrapolamos e vamos além de ceder a uma simples fraqueza humana. Tudo bem, acredito que eixista aqueles quepossam não extrapolar e não cometer um ato maior que uma simples falha ou fraqueza humana, aqueles que nunca cometaram uma, vamos à palavrinha maldita, maldade. às vezes, essa maldedezinha pode ser resultado de um mau momento, leviandade incontrolável, violenta emoção, a popular cabeça quente, pavio curto e etc e coisa e tal.

Mas, naverdade, às vezes, cedemos àquela força má que existe escondida mas viva e bukindo dentro de todo ser huamano, àquele deônio interior que incita à maldade. Sim, cedemosà intolerância e ao desejo de fazer com a língua oque o coração reprova, é quando nossa mente fica turva. É quando a gente diz o que não deve, faz ama ilação maldosa, inconsequente, maliciosa e repulsiva, relembra o que nao deve sr lembrado e que está enterrado no cemitério do passado e do esquecimento, uma ferida civ=catrizada que reabrimos com uma insinuação maldosa, trazendo à tona,para usar um jargão jurídico, o que ja foi aboslvido e transitado em julgadona memória das pessoas. São momentos em que a gente se torna protanista do erro imperdoável.

Não, não é imperdoável para todos, ha até maus que viram com a maldade da insinuação, relembrança maldosa, ilação absurda. Há até, pasmem, vítimas da nossa maldade que nos perdoam numa boa, sem rancor, sem mágoa, sem problema. Comigo já aconteceu isso, pessoas a a quem prejudiquei fazendo ilação e relembrando o que não devia ser relembrado que me disseraram esatar tudo bem, que não me guardam nenhum rancor, enfim, me pedoaram. Só que eu nunca me perdoei, não perdôo (tem ou nao o danado do acento?) e nem vou me perdoar nunca. É recordar o fato e fico com vergonha de mim mesmo. É uma tortura eterna. Fui leviano, covarde, vulgar e mau. Não adianta ter parecido algo involuntário. Eu sei que não foi, eu cedi a um demônio interior,a um astral inferior. Fui fracoe covarde. Fiz algo imperdoável.

Dói muito, mas a única forma de redenção e assumir, nao esonder, confessar. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 09/09/2018
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