- Sem fazer não se erra

Conheci um gerente de banco que me dizia o seguinte: - Quanto menos a gente emprestar menos possibiidade prejuizos temos, ha muito menos problemas. Ele achava que dificultando o crédito, os emprétimos, correia menos riscos de ser responsabilizado por créditos iirregulares. Tinha pavor de ser punido por conceder créditos e estes não serem reembolsados. Dizia: - Colega, sem fazer não se erra. Certo? Há controvérsias.

Digo isso porque esse tipo de raciocínioé não só absurdo mas suicida. É entravar o progresso, sonegar a ação. parar as coisas, impedir os avanços. No caso desse gerente era inda pior porque ele gereciava um banco de desenvolvimento, um banco estatal que existia para fomentar a produção, a gropecuária, o comercio e a indústria. Parar os emprestimos, dificultar colocando toda sorte de obstáculos era o fim da picada. Disse a ele que ele seria punido não por emprétimos irregulares, mas por frear o crédito. Ele foi transferido, colocaram-no para carimbar papéis na doreção geral do banco. Não havia meio dele errar.

Mas esse tipo de gerente continua existindo e em todos sos setores da atividade humana, param os órgãos, complicam, fream a ação, acham que sem fazer nada não erram e, assim, não são punidos e nem respondem por erros. São os burocratas completamente descartáveis.

Podem refletir, quase todos já se depararam com esse tipo de chefe, dirigente ou como dizem hoje (detesto essa palavrinha) gestor.Acho um comportamente absurdo e covarde. Inté.

P.S. Agora vou esperar o apagón. Sem ventilador. Deus me proteja, asmatico sem um ventinho é duro demais.