Privilégio absurdo

O povo brasileiro vive, com certeza, um dos seus piores momentos no que se refere aos problemas econômicos. Veja-se o custo dos produtos básicos, do gás, luz, aluguel, impostos, desemprego e o escambau de injustiças. Veja-se que mesoos que têm empregos ou aposentadorias os aumentos foram irrisórios, abaixo da inflação. Os funcionários púbicos, falo dos pequenos, estão com a corda no pescoço, comendoo pão que o diabo amassou. A maioria da população, o chamado povo de Deus, vive uma fase horrível. E pode piorar. Até a classe média está chiando e camaianhando para a proletarização.

Mas além da injustiça e da política econômica antipovo ainda há o sarro, a humilhação, a gozação, o tabefe na cara. Sim, ainda aháo escárnio ao povo proporcionado pelos marajás da máquina pública. Foi o caso agora do STF que concedeu aos seus membros um aumento, pasmem, de l6,8%, quase dez vezes o percentual do aumento dos aposentados do INSS e do percentualdo salário mínimo e dos pequenos funcionários. Os membros do STFjá ganham salários de marajás, o teto, ainda gozam vantagens como carro oficial, motoristas, diárias e etc e coisa e tal e ainda dão a si próprios um aumento absurdo desses. Quem vai pagar esse aumento? É claro que o sofrido e humilhado povo brasileiro. Mas tem algo ainda mais grave: nao é só o STF que vai receber esse privilégio absurdo, o efeito será cascada e vai beneficiar toda a justiça, inclusive os juízes que já ganham o imoral auxílio moradia mesmo tendo casa própria. O abate teto será refeito, a festa será de arromba.

Não posso dizer que esse aumento é ilegal, porque quem concedeu foram os maorais da justiça e eles casam e batizam em matéri de leis. O que eu como cidadão posso e devo ter a coragem e dizer é que acho esse aumento um tapa na cara da ética, da situação do povo e na cidadania. Nao d´pa para ficar calado. Quem cala consente. Acho esse aumento um absurdo, um escárnio à miséria do povo, uma espécie de prepotência, arrogância e sarro com os mais pobre. Comorespeitar essa justiça? Dói muito. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 09/08/2018
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