Diz um pensamento grego surgido na época das primeiras reflexões políticas na ágora: "quem não gosta de política, por aqueles que gostam serão governados”. Segundo informações publicadas hoje pelo Jornal do Brasil "reduziu-se os jovens que podem votar de maneira facultativa em 14,5 por cento." Longe de mim criminalizar ou dizer que os jovens são pueris, infantis ou alienados. Não se trata disso.
Existe um desalento na juventude atual em face da política partidária. A geração que cresceu sobre a égide da informação em redes sociais, sobre a turbulência das fake news e escândalos de corrupção fizeram a mocidade indiferente à política.
Os jovens de maio de 1968 estavam enervados de utopias libertárias. O jovens de agosto de 2018 estão grávidos do nada, da indiferença e do vazio sobre o seu próprio futuro. Não é culpa deles, repito. Eles estão agindo com revolta pela indiferença; assim como fizera Beethoven ao rasgar o nome de Napoleão da sua 3 sinfonia(eroica) devido aos seus descontentamentos ao regime autoritário do ditador francês.
Existe um desalento na juventude atual em face da política partidária. A geração que cresceu sobre a égide da informação em redes sociais, sobre a turbulência das fake news e escândalos de corrupção fizeram a mocidade indiferente à política.
Os jovens de maio de 1968 estavam enervados de utopias libertárias. O jovens de agosto de 2018 estão grávidos do nada, da indiferença e do vazio sobre o seu próprio futuro. Não é culpa deles, repito. Eles estão agindo com revolta pela indiferença; assim como fizera Beethoven ao rasgar o nome de Napoleão da sua 3 sinfonia(eroica) devido aos seus descontentamentos ao regime autoritário do ditador francês.