Marcado pelo Clube do Bolinha

Sou alguém que não pertence -nem pode pertencer - a nnhuma instituição, mas respeito ais ou menos todas. É claro que respeito mais bloco de carnaval, liga de dominó, sindicato, associação de bairrro e a Diva (Departamento de informação da vida alheia de Pesqueira). Esses têm a minha insignificante preferência.

Mas por ser contracorrenete em relação aos setores mais elitistas da sociedade sou coniderado ma espécie de persona non grata, ainda nao me deram o título, mas vontade não faltou. Não deram co medo de me maytar de rir, eles sabem que devido a asma não psso rir muito.

Vejam bem, dentre as instituições há uma que até evito comentar porque já fui alvo de incompreensões, fiquei marcado: a Maçonaria. Vou explicar um dos motivos: é que além de não simpatizar com nenhua sociedade fechada, qando comandava um programa de rádio (mesmo co péssima voz) na Rádio Jornal de Pesqueira, programa de entrevistas, entrevistei u figurão da maçonaria em Pernambuco, se nao me falha a memória um grão mestre be graudão, o chefe. oo o programa era livre, eu perguntava e debatia oque queria a primeira pergunta que fiz ao graão mestre foi a seguinte: Por que no seu clube do Bolinha menina nao entra e em razão disso Luluzinha ja anda dizendo que é porque lá dentro os meninos fazem coisa feia? Foi um auê, os maçons queestavam no estúdio balançaram seus aventais, ficara ouriçados, e então eu disse peo microfone: -Se nao sossegarem a periquita boto tudo pra fora e encerro o programa. Mas o grão mestre pediu calma e começou a conversar miolo de pote, aquela converda que tapioca modeu beiju , que as muheres iam às reuniões festivas... Depois fui em frente e perguntei por que tanto segredo, se estavam construindo alguma bomba nuclear ouelaborando algum golpe de estado. O cara tambem enrolou bem, inclusive demonstrou que em todos os movimentos libertários a maçonaria esteve presente. Então eu perguntei qual era a exigência para alguem entar na maçonaria. O cara foi enfático: honestidade a todaprova, caráter e ética. Divergi: Mas se fosse assim em alguas seções da maçonaria que conheço nao existiria tanto passador de cherque sem fundo, velhaco e amigado. Foi um fuzuê, o cara explicou que a fraqueza humana existe em toda parte... á no fim fiz a pergunta do povo (tinha essa no programa) perguntei seera verdade, como opovodizia, que na sagraçãodo novo maçom havia o enconyro dele na sala escura co o bode preto. Não prestou, até o cara ficou vermelho, masaí eu encerrei. Na saída mesmo os caras todos virando o rosto para mim, euainda disse ao grão mestre: - Cabra Véio, bote umas mulheres nesse clube se náo as mulheres vao fechá-lo. Fiquei marcado, mas nunca liguei, o povão adorou. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 29/07/2018
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