R o c h e l l e

Hoje quando saí para comprar pão havia uma roda de pessoas na porta do prédio, estavam batendo um papo acalorado. Política? Não. Religião? Também não Futebol? Não. Novela? Sim. Era sobre um personagem da novela "Segundo Sol", uma mocinha má, o cão chupando manga de ruim, uma diabinha, mas que vem crescendo, a cada maldade sobre no ibope. É Rochelle. As pessoas continuam falando do personagem comose fosse da vida real e não ficção.

Uma senhora afirmou que ela era resultado da criação, solataram as rédeas, deram uita liberdade. Mas outra foi mais longe, disse que que é mau a nasce feito. Mas um senhor, um cara muito religioso, disse que o problema era falta de religião, que hoje os jovens não ligavam para a religião. Um professor concordoucom ele e lembrou que no dia anterior no prédio alguns jovens beberam até o amanhecer e brigando e dizendo palavrão, mais que havia varias mocinhas dizendo palavrão. Que Rochelle era u retrato atual da juventude. Apenas ri e dei no pé, fui comprar meus pães.

Mas tanto no caminho como na volta fiquei pensando no assunto. Em primeiro lugar no fatodaspessoas confundirem ficção com realidade, se be que na vida real exista mesmo ovens que nem a Rochelle, mas são exceção.Em segndo lugar quem mais influencia os jovens a trilhar ocaminho da perdição é a sociedade, o consuismo, a incitação à ambião, a competição, oaplauso ao vencedor, mesmo ao vencedor que usou de artifícios para vencer. Ha que se recnhecer aindaao papel negativo da mídia no cmportamento dos jovens. A sociedade, enfim, toda ela, abandona os jovens a sua própria sorte.

No mais, essa atriz que interreta Rochelle está bombando, está perfeita no papel da diabinha sem nenhum resquício de caráter. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 26/07/2018
Código do texto: T6401258
Classificação de conteúdo: seguro