Não subestimem o fascismo

Fico perplexo com alguas pessoas, chego a pensar que elas vivem num mundo à parte e não no nosso patropi. Hoje estava numa livraria (numa que ainda nao fechou porque com as vendas pela internet vão fechar todas) quando vi e ouvi algumas pessoas com alto nivel intelectual rindo da candidatura de Bolsonaro, ironizando que agora chegou quem estava faltando e vai ficar a panela e o testo, referindo-se à possibilidade da advogada Janaína Pascoal (?) ser a vice desse candidato. Fazia até piadas iaginando eventos da campanha nos quais Bolsonaro criticaria as minorias, as muheres e elogiaria a ditadura e o Brilhante Ulstra, enquanto Janaína repetiria aquela peformance de um comício no pátia deuma faculdade em que dava uns rodopios e fazia algumas caretas. Um dos críticos intelectuais até fazia umas mungangas imitando a dupla. Todo mundo ria. O público de livraria.

Não ri. De jeito nenhum. Não ri porque penso que conheço o Brasil, mesmo nãotendo percorrido todo o país. Acho que nao devemos nunca, amais e nem em tempo algum subestimar o fascismo. Principalmente nu momento de crise, desmoralização da classe política, desemprego aumentando, custode vid aumentando, saúde zero, educação zero, problemas mil. Há no país dessperança, desalento, revolta. Pergunto sempre aos meus botões: - E se esse povo resolver fazer um protesto? Não se deve brincar com a possibilidade de um radical ser bem sucedio nas eleições. Não me convençodesssa certeza absoluta - ouço todos os dias - que sóganha quem tem tempo na tevê, a´apoio do centrão, simpatia da casa grande e e dos banqueiros. Que não será preciso combinar com o povo.

Sinceramente nao rio da aventura Bolsonaro, tenho medo, tenho medo do fascismo. Fico pensando: quem fazer frente ao fascismo, quemsão os líderes com carisma, empatia com o povo, confiança do povo?

Nao sei, não sei o que poderá acontecer, mas de uma coisa eu sei: estão subestimando o fascismo. E isso é muito perigoso. Juro. Inté.