Subserviente não é gente, é coisa

Ninguém é infenso ao orgulho. Todos possuem a sua porção orgulho. O que varia é a intensidade. E o perigoso é quando essa porção orgulho vira obsessão, ou seja, quando alguém se julga superior aos outros. Ms o orgulho normal é positivo.Mais: ele é irão gêmeo do brio. Quem não tem brio é um ser humano pela metade. Uma pessoa sem brio é um molambo de gente.

Uma pessoa de verdade nunca é subserviente. Asubserviência é a renúncia total ao briol, à vergonha e ao orgulho. Essa desculpa de que é preciso jogo de cintura e fexibilidade é uma dewsculpa esfarrapada para justificar o vício maldito da bajulação. U cidadão de verdadenão se curvae nem se dobra, e nem se quebra. Um hoe só deve se curvar diante de outro se for para levantá-lo.

Não, não se tratade ser descortês, radical, de arriscar perder o emprego. Não, aconteça o que acontecer, nao se pode perder o brio, perder o orgulho natural, perder a vergonha, mandar a honra pras cucuias.

Talvez, nao duvido, nesses cursos modernos de RL (sei lá o nome) se aconselhe a subserviência como ferramenta da moda para galgar cargos e fazer carreira. Acho que hoje há mesmo esse culto à subserviência, à falatade vergonha na cara. Mas para mim que sou do tempo antigo, subserviente não é gente é coisa. E priu. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 17/07/2018
Código do texto: T6392953
Classificação de conteúdo: seguro