Prato feito

Na vida a pessoa não faz só o que gosta. Na verdade, sempre somos obrigados a seguir normas, preceitos, leis, obrigações e decisões de cima para baixo. Há, claro, os que protestam, mas mesmos esses terminam se adaptando ao "sistema". Chamem esse sistema pelo nome que quiserem, mas ele é quem manda, ele existe, ele é que dá as cartas e joga de mão. E priu.

Não, meso remando cobtra a maré, na contracorrente, malhando em ferro frio e até dando urro em ponta de faca, é preciso mesmo contestar. Nenhum sistema é incólume e eterno. Ele se desgasta, enferruja, apodrece. Tanto em decorrência do tempo como por força da contestação ampla e forte. É claro quea deterioração e queda é lenta, leva temo, mas um dia... Um dia a casa cai, desaba, rui de podre.

Tudo bem, vamos por enquanto comendo o prato feito, sem poder escolher a coida, coendo até o pão que o diabo amassou, mas nao podemos nos acomodar e ficar escrevo desse prato pronto de comida vencida, dessa qetinha apodrecida. Não, não podemos aceitar ser reféns de um sistea injusto.

Nao estamos exigindo caviar, filé, alta cuinária, apenas o direito de escolher a comida, ou seja ter direito a uma vida digna, uma sociedade mais justa, mais fraterna e com a possibidade dos fihos dos pobres terem oportunidades de se promover, de não haver exclusão social. O que se quer é viver, repito, com dignidade. Nao importa que ladopolitico governe, o que quereos é respeito, justiça, fim da miséria.

O povo é pacífico, meio alienado, acomodado, mas tem sentimento, nervos, brio e, quem sabe, mais cedo doque se pensa vai querer ser particiante do poder, vai deixar de ser mero espectador da cena política. Não se brinca e nem se deve subestimar o povo. O povo é forte e na hora certa vai reconstrur o país. Inté.

P.S. Num bate-papohoje a tarde, cerca de 20 pessoas, só eu fui de opiniao que a final da copa ser sulamericana. Fica o palpite, amanhã teremos base para saber se meu pitqueé quente ouse é conversa de véio caduco.