H o j e

Sou arriado pela música "Hoje", de Taiguara. Sei que não é um poema clássico, alta poesia, nem a melodia é excepcional. Mas ela me fascinou pelo momento, e comunicou algo misturando a realidade co o sonhoe o romantismo, com o tempero da melancolia e de um certo desalento que era característico na época. A música induziaa gente a refletir e desabafar, dissecando sentimentos: "Hoje/ trago em meu corpo as marcas do meu tempo/ Mu esespero, a vida num momento/ A ossa,a fome, a flor, ofim do mundo". E segue desnudando sentimentos com obisturi ou o stilete da emoção: "Hoje/ trago no olhar imgens distorcidas/ Cores,viagens, mãos desconhecidas/ Trazem a lua,a rua ss minhs mãos". Mas coeça a frear algu rasgo de sentimentalismo e clamar por u amor difícil: "Mas hoje/ As minhas mãos enfraquecidas e vazias/ Procuram nuas pelas ruas/ Na solidão das noites frias por você". Faz uma referência à realidade pungente: "Hoje,/ Hoje homens sem medo aportam no futuro/ Eutnho medo acordo e te procuro/ Meu quarto escuro é inerte como a morte". Faz referência à ciência sabendo que ela nada tema ver consigo próprio: "Hoje,/ Homens de aço esperam da ciência/ Eu desespero e abraço a tua ausência/ Que é o que me resta, vivo em minha sorte". E rremata com paixão mas sabendo que o amor é impossível: "Ah sorte,/ Eu não queria a juventude assim perdida/ Eu nao queria andar morrendo pela vida/ Eu não queria amar assi como eu te amei".

Achei legal e arretado o ditetor do filme Aquarius ter colocado essa úsica no início do filme, para marcar a época, os ansos 70, ditadura mas também sonhos e amores. Acho a música, repito, linda. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 29/06/2018
Código do texto: T6377251
Classificação de conteúdo: seguro