Redenção Indigesta

Há um momento na vida, sobretudo quando estamos mais adentrados nos anos, que refletimos muito sobre nossos erros, faltas, pecados... Não, não me refiro às besteiras, falta leves, pecadilhos, mas às faltas cabeludas, inclusive sobre algumas maldades que em dado momento praticamos ou cometemos. Repito: sobre algumas maldades que cometemos e ferimos outras pessoas, talvez até prejudicando.

Tudo bem, admito que haa os santos (nao sei se do pau ôco) que nunca praticaram ua só maldadezinha. Eu não me incluo nessa plêiade porque cometi, si, algumas maldades, talvez algumas atpe involuntariamente ou movido pela tal violenta emoção, maus momentos, enfim, cometi falta feia que merecia cartão vermelho.

Não, nada que inviabilizasse ou ferissse permanentemente outras pessoas. Mas cometi atos absurdos, lamentáveis e que me envergonho disso. O tempo apaga? Apaga, da parte de quem feri, sei disso, hoe acho que nem se lembram, alguns estao vivos e sao meus amigos e amigas. Se tentei e redimir? Ah, como tentei, tentei e vivo ainda tentando. Mas anão consigo me perdoar. Sempre que penso em aguns atos gratuitos e descabidos que pratiquei me envergonho.

A única virtude quetenho é a de confessar meus erros, não esconder, a virtude de sempre recordá-los en público, onde estiver, e de nunca querer aparecer como santo. Sou um pecador. E priu. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 26/06/2018
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