Opção arretada

Na volta do supermercado assisti a uma cena arretada, que me emocionou, e que diz muito do sentimento do nosso povo pelo Brasil. Um sujeito colocou na esquina de ua calçada de um prédio, onde há um sinal de trânsito e vizinhoexiste um restuarante que vende açai e sanduba, uns cabides tipo cordel com um monte de caisas da Seleção, sem ser de marca famosa, a tipo pirata que, sejamsos francos, faz o mesmo efeito eo povo pode comprar, todas com o npuero 10 nas costas(Neymar), tanto para adulto como paa crianças. Antes do jogo com o Panamá só vendia cinco seis, agora vende mais de vinte por dia.

Pois bem, hpa um garoto de uns oito ou dez anos que faz ponto no local, pedindo um ytrocado a um e a outro. É conhecido. Ele hoje vestido numa camisa pagasta do Santa Cruz olhava com os olhos arregalados para as camisas do Brasil. Ua senhora muito distinta e conhecida, muito católica, acho que est´pa pertodos noventa mas com muita vitalidade, sempre faz compras e anda com uma bengala e uma parenta. Enquanto o garoto olhava paraas camisas ela olhava para o garoto. De repente se acercou do menino e disse com muita ternura: - Escute, menino, você quer que eu lhe pague um prato de açaí e um sanduiche bem grande com coca ou prefere uma camisa da seleção? O garoto não pensou um s´segundo e gritou alegre: - Dona, eu quero a camisa! A mulher compro a camisa e ele tirou a do Sanata e vestiu a nova, mas não jogou a velha fora. Parecia que tinha acertado na mega sena. A senhora me disse: - O partido do Brasil é a Seleção, é quem anma o povo. É uma verdade. Ela foi embora com a parenta. Mas eu chameio garoto e pagueium sanduba grandão e uma coca. E volteipra casa pensando que o Brasil merecia ser um país justo. Um país que crianças nao precisassem esmolar. Ah, Brasi. Inté.

P.S. Los hermanos imitaram a Fênix. Deram a volta por cima, Não se brinca com Fera Ferida.