Nossas Noites

Sou doido varrido por romances policiais. É o meu gênero preferido na tala literatura, mesmo que a minha opção leterária vá de encontro aos intelectos que preferem a alta literatura. Mas, como dizia um amigo que hoje está no andar superior, comer peixe todo dia abusa. Adoro peixe, bacalhau, sardinha... Mas todo dia, necas de pitibiribas. O meso e relação à leitura, só romance policial enjoa. Por isso de vez em quando pesco noutro tipo de romance, só exigindo que não seja desses que a gente tem que fazer um curso para copreender o romance.

No meu aniversário (detesto o meu aniversário, fico mais velho e esse dia me lembra desse fato), o meu irmão caçula (procurador de justiça mas craque no volão) me deu de presente um livrinho bem fininho, da Companhia das Letras, apenas 150 páginas, "Nossas Noites", de Kent Hasuf. O irmão me disse que esse livro lhe fora indicado por uma amiga que gosta demais de histórias de amor. Ele nao leu o livro. Eu li. Li e adorei.

Li e afirmo que se trata de um grande e belo romance. Um desses romances que a gente fica com gosto de quero mais. É um romance delicado, terno, , arretado, um romance sobre como envelhecere aproveitar as segundas chances que a vida sempre nos oferece. Um livro tão deicado e terno que dói, arrepia, comove. Uma lição de amor e de vida. Um roance que conta o amor de Addie e Louis já no outono da vida. Mas conta de uma forma sem piequice, sem autoajuda, sem essess "aconselhamentos babacas", mas dissecando e enlevando com uma realidade onde a ternura e o amor resolvem intervir. emonstra que quando o amor acontece é irreversível, mesmo, às vezes, contidos pela intolerância, a vitóia dele mesmo sem ser total é irreversível.

Num momento de tanta confusão, frustração, medos, desalento, sem que teanhamos nem idéia de como as coisas vão ser resolvidas e se vão ser resolvidas, nada como tirarmos alguns momentos para curtir essa bella história de amor. O amor é maior do que tudo na vida. Inté.

P.S. Fiquei com pena da Argentina. Foi um vexame. Não era a seleção argentina que conhecemos. Mais: o t´nico da Argentina é maluco.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 21/06/2018
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