(Imposto Único) SERIA A ÚLTIMA OPORTUNIDADE...? (Mariovaldo Marchette, o Feo)

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Enquanto abastecia um posto de gasolina no munícipio soteropolitano/BA de Aporá, o caminhoneiro Anderson. Sarapião gravou um vídeo e postou em rede social, garantindo que durante a greve teria sido a última oportunidade que os eleitores tiveram para mudar os rumos da pesada política tributária do Brasil. De certa forma ele tem razão. Os 0,46 centavos sobre o litro de diesel, com a redução de alguns impostos e outras reivindicações só foram concedidas aos caminhoneiros, com o apoio da população. Porém, a pesada carga tributária continua sobre o resto dos brasileiros. Teria sido a última oportunidade, mesmo? Talvez seja verdade, mas, depois do fim da greve que paralisou o país, ainda surgiram convocações pelas redes sociais para que os caminhoneiros e o povo continuassem em greve, todas desmentidas pelo Governo Federal e até um áudio atribuído ao general Vilas Boas Correia, convocando os brasileiros para manifestação pedindo um Governo Militar. O Símbolo do Exército e o do Governo Federal com uma tarja verde e amarelo, fácil de se encontrar pela internet foram usados na convocação, para dar mais veracidade à mentirosa do “general sem estrelas”, talvez genérico! Diante de tudo isso, não seria a hora de recitar a ideia do Imposto Único como defendia o candidato à presidente Álvaro Valle? As Forças Armadas "tomaria o poder”, instalariam um Regime Militar, pacificariam o pais e o devolveriam aos brasileiros para novas eleições gerais. Em 64, foi a mesma coisa, mas se transformou em 20 anos de ditadura.

Mas será que já não seria chegado o momento de desonerar a pesada estrutura do Estado, fazendo ressuscitar a ideia do falecido embaixador, deputado federal pelo PSD e candidato à Presidência da Republica Álvaro Valle, que fez toda sua campanha ao lado de Afiff Dominguez, defendendo o Imposto Único, não em cascata sobre tudo? Falecido de câncer em 2000, aos 65 anos, a ideia do advogado, diplomata e político e primeiro presidente do Partido Liberal, mas que militou também pelo PDC, ARENA, PDS, PFL e foi o primeiro presidente e fundador do PL, por cujo partido concorreu à Presidência da República, teria que ser desarquivada, repensada e adaptada à realidade atual do pais, mas em vez de tirar de um canto para colocar em outro. Talvez uma taxa de 5% sobre todos os serviços bancários, produtos e serviços vendidos poderia solucionar a crise fiscal entre os Estados, desde que nada mais tivesse que ser feito depois pelos eleitores brasileiros.

Enquanto engenheiro, advogado José Roberto Segalla, professor na Faculdade em Bauru, e ex-Promotor de Justiça é vereador em Bauru em rede social, compartilhado pelo leitor Mariovaldo Marchetti, o Feo, dizendo que tiraria lições da greve dos caminhoneiros e garantindo que o movimento que iria se estender e atingir a outros setores sociais. Na outra ponta, os setores que defendem a volta da Ditadura Militar como forma de pôr ordem no Brasil, que está voltando aos trilhos de normalidade, "um sósia" do general Vilas Boas Correa que em áudio, pediu Brasil que a população retornasse as ruas protestando e pedindo a volta do Governo protestasse nas ruas e pedindo a Intervenção Militar que as Formas Armadas interviriam.

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 04/06/2018
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