L i m i t a t i o n s

Não condeno ninguém por desejar demonstrar conhecimentos, por ser viciado em ostentar vastos conhecimentos, por enfeitar o próprio maracá, por ser egolatra e egocêntrico, por cultuar o próprio umbigo, por... Problema dessas pessoas. Se não conseguem domar sua vaidade doentia, se adoram fazer cabriolas literárias, dar saltos soltos intelectuais, fazer bundas-canascas sociológicas ou chegar ao ponto de se considerar professor de Deus, por que eu iria me importar com isso. Nãpo, nãpo tenho nada com esse tipo de babaquice e, pior, não tenho cultura para polemizar com esses bambambãs.

Prefiro ficar com as minhas limitatons (botei em inglês porque, confesso, sou um véio debochado), arengando no meu estilo matuto, com minhas próprias opiniões e sempre disposto a me penintenciar pelos erros que cometo, gafes, absurdos e, claro, pelo massacre contra o nosso idioma, sou mobral em gramática. Apesar dessas limitations, protesto, reivindico, desabafo, critico, mas sem nenhuma pretensão e sem querer de jeito nenhum ser pai da matéria em nada. Detesto o ridículo.

Há um hermano aqui do Recanto, o qual em termos de idéias e ideologia pensamsos radicalmente diferente, acrescentando que ele ee culto e eu não, o Serginho Neves, que de vez em quando me dá suns cascudos e puxões de orelha no seu estilo corrosivo e crítico. Adoro quando ele faz isso, juro, porque me obriga a pensar, porque esse tipo de crpitica é construtiva e democrática, ele não comenta para me humilhar, mas para combater o bom combate, para me ajudar. Que ganha Serginho, u cara culto, comentando uma maltraçada minha? Nada, mas me ajuda.

No mais, vou continuar a escrever minhas maltraçadas, sem visar a nenhuma vaidade, sabendo das minhas limitations (em inglês e português) e com humidade, até porque humildade é como caldo de galinha, chpa de cidreira e simancol, nao faz mal nem aos bambambãs. Inté.